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9 de Junho.S.Tomé e Príncipe - II Feira dos Livros ....
Reportagem do dia 12 .Comemorações do 38º aniversário,
13 de JunhoAuto Floripes e Tchiloli - A Património Imaterial da Humanidade
Reportagem do dia 14 na Quinta das Conchas Grande Festa da Comunidade
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A República de São Tomé e Príncipe
comemora, hoje dia 12 de Julho, o 38º aniversário da proclamação, em
1975, da sua independência sobre o regime colonial português – A única
colónia onde não houve luta armada, onde o processo de transição, embora
marcado com alguma instabilidade, decorreu de forma pacifica – O que veio
demonstrar o caráter amável, generoso e solidário de um Povo, não obstante as
vicissitudes por que passou durante o longo período colonial.
POESIA PARA UM DIA ESPECIAL - DE Beja, Olinda - AUTORA DE 16 LIVROS E DISTINGUIDA PELO prémio literário Francisco José Tenreiro
Antes de mais, desejamos felicitar, por intermédio dos
seus atuais dirigentes, Presidente Manuel Pinto da Costa e
Primeiro-Ministro Gabriel da Costa, o Povo da República Democrática de S.
Tomé Príncipe, pela celebração dos 38 anos de independência, com os
sinceros votos de um futuro mais próspero, mais risonho, com melhores
perspetivas para todos os seus habitantes
Numa pesquisa pela Internet, exceptuando o
programa previsto pela diáspora de S. Tomé e Príncipe, em Portugal, constata-se
que são escassas as noticias, acerca de tão importante efeméride. Mesmo a nível interno destas maravilhosas ilhas, as notícias quase nos remetem mais para as questiúnculas de natureza partidária do que para o essencial – É pena que assim seja. O mal, infelizmente, estende-se também à politica portuguesa, igualmente marcada por uma crise económica, politica e social, sem precedentes.
Salvo a
noticia encorajadora de que, finalmente, o Aeroporto Internacional renasce para voos nocturnos no 38º... -
Sim, porque, para além da polémica gerada à volta do arroz importado dos
Camarões – das dúvidas que se levantaram de ser impróprio para
consumo, vindo a saber-se que o resultado da análise feita pela ASAE de Portugal é
inconclusivo, uma vez que se sugere a consulta de outras opiniões, ou
seja, análise de outros laboratórios. E os laboratórios africanos já
vieram dizer que não encontram qualquer substância imprópria.
Talvez um pouco à semelhança do feijão importado de Moçâmedes, furado e
bichoso, no tempo colonial: aquilo que não mata engorda Laboratório
de referência da África Central também aprova... –
Vídeo registado na Quinta das Conchas, lumiar
.
.
ILHAS TÃO FÉRTEIS E DE BELEZA SEM IGUAL, CANTADAS POR ADMIRÁVEIS POETAS, COM UM POVO, TÃO PACIFICO, ORDEIRO E LABUTADOR, NÃO SE COMPREENDE QUE
POSSA HAVER LUGAR PARA QUALQUER TIPO DE DEPRESSÃO OU FALTA DE CONFIANÇA NO
FUTURO
De facto, onde falta pão, todos ralham e
ninguém tem razão. Não
seria o único país de África ou do Mundo onde as privações, criam enormes
dificuldades aos seus Povos. Mais das vezes por incompetência dos
seus governantes de que à falta de riquezas ou recursos naturais, que,
infelizmente, apenas beneficiam uns quantos. Nestas magnificas
ilhas, custa-nos a crer que seja o pão a faltar, já que, em cada árvore
da fruta pão – sem contar com a banana pão – existe o que pode dizer-se uma
autêntica padaria a céu aberto . Oh! e que deliciosos os cheiros desse pão afrutado, que se aspira ao passar-se por baixo dessas
frondosas árvores do paraíso! Não podemos imaginar
tal ideia.
Depois do que se passou com o
desmantelamento das roças coloniais, que poderiam ter sido transformadas e geridas em regime de cooperativas de produção, sim, depois de se haver perdido, de forma irreparável, essa
oportunidade histórica, seria impensável que já
nem houvesse a tão abençoada Árvore do Éden, assim como outras espécies essenciais à sobrevivência do povo e ao equilíbrio ecológico do arquipélago ou os tão divinais izaquenteiros!
Foto na Quinta das Conchas
Foto na Quinta das Conchas
Fabulosas árvores seculares, capazes de sustentarem tão enormissimos frutos! Os quais, depois de
caírem maduros, fornecem autênticos sacos de sementes, tão
apreciadas nos pratos típicos das Ilhas! – Houve um roceiro, numa das maiores propriedades de cacau e café, que, zangado por lhe ter caído um izaquente no ombro, ordenou o abate de todas estas árvores na roça. Claro, está-se mesmo a ver quem sofreu as maiores consequências.
Foto na Quinta das Conchas
Sangazuza - Na Voz de Helder Camblê - Homé Tchibotô.. - vídeo de Arcádio Silva
Foto na Quinta das Conchas
Sangazuza - Na Voz de Helder Camblê - Homé Tchibotô.. - vídeo de Arcádio Silva
Foto na Quinta das Conchas
Acreditamos piamente, nas
capacidades do Povo de S. Tomé e Príncipe. Vamos admitir que o problema nem é dos seus
habitantes, que, ao longo dos tempos, sempre souberam resistir às maiores
adversidades, mas aos males de um partidarismo exacerbado, que parece ter dificuldades em unir-se num projeto comum: em olhar mais para o Povo de que para o seu umbigo.
Foto na Quinta das Conchas
Foto na Quinta das Conchas
Fala-se demais: fala-se muito e de tudo -
E talvez menos do que é essencial. Num país, tão pequeno, não se compreende
que haja tantas formações partidárias – Basta reunir 250 assinaturas, aí está novo grupo. De«Camaradas,Clientes e Compadres») - Motivo que já serviu de inspiração para um romance.
Mesmo os
principais partidos históricos, parecem terem perdido a sua matriz
(revolucionária) com que se apresentaram no processo inicial de autonomia e
independência – Sem com isto pretendermos imiscuirmo-nos na politica interna
deste país, que ainda hoje consideramos com a nossa segunda pátria, tais as recordações que nos deixou! –, a verdade é que, em vez de se construir um figurino,
genuinamente africano e em prol do seu povo, copiam-se sistemas partidários, sustentados no liberalismo e neocolonialismo. O mesmo se passa em
Angola, Cabo Verde, Guiné e Moçambique - Afinal, em toda a África.
Dir-se-á que são os novos ventos da história - Sim, são esses mesmos ventos, provocadores da miséria e da fome, que lançam milhões de seres humanos para o desemprego, soprados pelos barítunos do liberalismo selvagem, que dominam a comunidade europeia, que já estenderam os seus tentáculos pelas ditas primaveras árabes, deixando esses países destroçados, ingovernáveis, lançando-os no maior caos (pois só assim encontram campo aberto para a roubalheira do petróleo), afinal, esses os maiores ídolos dos países africanos. Tal como os partidos liberais portugueses (surgidos pós 25 de Abril) que se opuseram à Independência das colónias -- Pois bem, são justamente os mais ilustres contra-revolucionários ou a fina flor dos discípulos dessas formações partidárias, que está agora na mó de cima - Onde quer que haja um banco, lá está a dita elite colonial (de braço dado à nova elite africana) associada aos mesmos vampirescos repastos. Oportunidade não desperdiçada por um tal Capitalismo de Estado chinês, cujos milionários dirigentes se desfazem em mil sorrisos para que todos fiquem bem na mesma fotografia.
Dir-se-á que são os novos ventos da história - Sim, são esses mesmos ventos, provocadores da miséria e da fome, que lançam milhões de seres humanos para o desemprego, soprados pelos barítunos do liberalismo selvagem, que dominam a comunidade europeia, que já estenderam os seus tentáculos pelas ditas primaveras árabes, deixando esses países destroçados, ingovernáveis, lançando-os no maior caos (pois só assim encontram campo aberto para a roubalheira do petróleo), afinal, esses os maiores ídolos dos países africanos. Tal como os partidos liberais portugueses (surgidos pós 25 de Abril) que se opuseram à Independência das colónias -- Pois bem, são justamente os mais ilustres contra-revolucionários ou a fina flor dos discípulos dessas formações partidárias, que está agora na mó de cima - Onde quer que haja um banco, lá está a dita elite colonial (de braço dado à nova elite africana) associada aos mesmos vampirescos repastos. Oportunidade não desperdiçada por um tal Capitalismo de Estado chinês, cujos milionários dirigentes se desfazem em mil sorrisos para que todos fiquem bem na mesma fotografia.
Será este o rumo que os partidos das Ilhas de S. Tomé Príncipe e os seus dirigentes, desejam copiar, depois de 38 anos de
hesitações e erros políticos de vária ordem, após um passado de V séculos marcado
pela exploração e opressão colonial?...Deixando-se ir na onda de modelos
neocoloniais ou de descarada e aberta colagem neoliberal, que
mais não visam que perpetuar a exploração da mão de obra escrava, promover a cobiça das matérias primas, dos seus recursos naturais.
MAS, AFINAL, QUAL O CAMINHO A SEGUIR?... DE FACTO, NÃO É FÁCIL A ESCOLHA.... A NATUREZA HUMANA DIFICILMENTE SE DESFAZ DOS SEUS ESGOÍSMOS E INTERESSES MESQUINHOS
Imagem no domingo - Quinta das Conchas
MAS, AFINAL, QUAL O CAMINHO A SEGUIR?... DE FACTO, NÃO É FÁCIL A ESCOLHA.... A NATUREZA HUMANA DIFICILMENTE SE DESFAZ DOS SEUS ESGOÍSMOS E INTERESSES MESQUINHOS
Tal como diz Pitigrille, "na origem de cada filosofia há sempre um plagiato, na origem de cada invenção um furto, na origem de cada fortuna um sistema de fraudes, na origem de cada dinastia um acto sedicioso". E na origem de cada partido, apenas boas intenções e gestos generosos?. .. A resposta ainda a dá o autor da "maravilhosa aventura": "os homens precisam de vez em quando de praticar um belo gesto para se reabilitarem, para saírem das suas inclinações. Inventam meia dúzia de palavras abstractas - justiça, liberdade, solidariedade - e atiram-se uns aos outros, reciprocamente, como bolas de pingue pongue, mas na prática comprazem-se com as suas injustiças, as suas servidões e os seus egoísmos.
Fotos na Quinta das Conchas
Fotos na Quinta das Conchas
Foto na Quinta das Conchas
A Comissão Organizadora para comemoração
do 38º Aniversário da Independência de S.Tomé e Príncipe - ,no âmbito das atividades
programadas, convida V.Exa., a estar presente numa “Reflexão sobre o
exercício de cidadania da Diáspora santomense em Portugal e em S.T.P, em
matéria de votação” no dia 12 de Julho(sexta-feira), a partir das
18h30,na Sede da ACOSP, nas portas de Benfica.
38º Aniversário da Independência
de S.Tomé e Príncipe
Foto na Quinta das Conchas
Dias: 6 de Julho (sabádo)
Miss S.Tomé e Príncipe/Europa
Local: Hotel Fontana Parque
Horas: 19 h.
Dias 6 e 7 de Julho (sabádo e domingo)
3ª Edição de Feira de Livro e Cultural de
S.T.P
Local: Instituto Português Desporto e
Juventude
Horas: 10.30 horas
Dia: 12 de Julho (sexta-feira)
“Reflexão sobre o Exercicio de Cidadania
da Diáspora santomense em Portugal e em S.Tomé e Príncipe em matéria de votação”
Local: Sede da ACOSP – Portas de Benfica
Horas: 18.30h
Dia: 13 de Julho (sabádo)
Manhã Desportiva -Torneio de Futsal
Local:Campo de jogos do Colégio Pina
Manique – Casa Pia de Lisboa
16h00 - Conversa sobre o “Dicionário
Santome – Português”
Foto na Quinta das Conchas
Foto na Quinta das Conchas
Noite Cultural: músicas e danças
- Actuação da banda MV4 - no
salão de Galinheira/Lumiar.
- Noite Santomense na discoteca “Onde
Ando” – na Margem Sul do Tejo – Corroios.
Dia 14 de Julho (domingo)
Grande Festa da Comunidade santomense
(gastronomia, músicas e danças)
Locais: Quinta das Conchas/Lumiar
Horas: 10h00 – 20h00
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