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domingo, 17 de março de 2019

"A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, afirmou hoje que pretende discutir com a rede social Facebook a transmissão de vídeos em direto." - Aperta-se o cerco da media liberal à rede mais popular da Internet

Jorge T Marques - Jornalista 

Dois criminosos unidos 
Qualquer ato terrorista seja de que forma for, é condenável   - Seja a provoca-lo, seja a combate-lo.  Quem é que já se esqueceu  das chuvas de bombas a caírem sobre a capital do Iraque,  que  as televisões, transmitiam em direto para todo o mundo?  Quando George W. Bush surgiu nos ecrãs de televisão de canais em todo o mundo, já caíam bombas no Iraque. As primeiras, junto à fronteira com a Síria, logo depois, em Bagdad, numa chuva de bombas que horas depois saberíamos ter sido apelidada “choque e pavor”. (…) Hoje morre-se muito menos, mas nunca mais houve um dia sem mortes violentas. Entretanto, há mais gerações de iraquianos que só conhecem a guerra https://www.publico.pt/2018/03/20/mundo/noticia/15-anos-depois-do-choque-e-pavor-sobra-violencia-corrupcao-e-sectarismo-1807271


New Zealand Prime Minister Jacinda Ardern - I - Want to restrict freedom of expressing Facebook to millions because of a single terrorist - Ask Balair how were the live TV attacks in Iraq and Libya?  -NZ Prime Minister: 'Will Discuss Live Streaming With Facebook'
Prime Minister Jacinda Ardern plans to raise the issue of Facebook's live-streaming facility directly with the tech giant's leadership in the wake of the live-streamed killings of at least 50 Muslim worshippers in Christchurch.  https://www.newsroom.co.nz/2019/03/17/493289/ardern-targets-facebooks-live-streaming-tool


Diga-se o que se disser do atual Presidente mas a verdade é que ele tem feito o que, até agora, nenhum presidente americano fez: evitar uma guerra nuclear  na Coreia.  Trump dá ″a sua bênção″ às duas Coreias para alcançarem a paz  .

“Trump diz que “invadir Iraque e Afeganistão foi o pior erro da História dos EUA” – E para o anterior Presidente dos Estados Unidos, o crescimento do autodenominado Estado Islâmico foi motivado pela invasão do Iraque, em 2003: Não  é novidade que o autodenominado Estado Islâmico (Daesh) tem tido um crescimento significativo. A internet tornou-se uma ferramenta poderosa para o grupo extremista recrutar novos combatentes e tornar-se mais popular. Mas este crescimento tem outro motivo, pelo menos para Barack Obama: o combate à Al-Qaeda e a invasão do Iraque feita pelos norte-americanos, em 2003, decisão tomada pelo antigo Presidente George W. Bushdenada por George W. Bush.” https://expresso.pt/internacional/obama-culpa-george-w-bush-pelo-rapido-crescimento-do-estado-islamico=f915568

São milhões de utilizadores a usarem o Facebook, contrariamente à liberdade de expressão concedida pelo controlo absoluto da media liberal, que fabrica as noticias, conforme quer e lhe apetece. Não há dia algum, que os inimigos da liberdade de expressão, não se atirem, como caninos, ao Facebook.,
“A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, afirmou hoje que pretende discutir com a rede social Facebook a transmissão de vídeos em direto. É uma decisão que vem colocar as redes sociais no centro da discussão à volta do atentado de sexta-feira em duas mesquitas do país. Morreram 50 pessoas e o alegado autor transmitiu tudo ao vivo, durante 17 minutos, aparentemente através de uma câmara montada no seu capacete” – E quantos minutos as televisões não têm transmitido os bombardeamentos sobre populações indefesas: matando terroristas mas também os inocentes. . https://expresso.pt/internacional/2019-03-17-Nova-Zelandia.-Governo-quer-discutir-com-Facebook-transmissao-de-videos-em-direto

 Os maiores ataques às redes sociais, vêm justamente da media liberal, que  detesta a liberdade de expressão à escala global e quer manter o privilégio da manipulação e do  controlo absoluto das consciências – Não há dia algum em que não inventem ameaças às redes sociais e exijam o seu silenciamento – Refinada hipocrisia da imprensa do grande capital,  sendo ela a maior  manipuladora e fabriqueira  das noticias falsas e dos mais ferozes ataques ao pluralismo e à democracia. 


Associações de médicos galegos avisam que contratos de trabalho de 61.500 euros anuais implicam fazer muitas substituições e ter horários alargados. Junta da Galiza nao comenta.
 A recente oferta de trabalho para profissionais destas duas especialidades com a promessa de um salário anual de 61.500 euros brutos, no mínimo, como anunciado há dias pelo Servizo Galego de Saúde (Sergas) na imprensa nacional, fez soar as campainhas de alarme em Portugal, que continua a debater-se com a escassez de médicos de família.

Mas da Galiza chegam, entretanto, avisos de que esta oferta pode revelar-se menos atractiva do que parece à partida. Maria José Fernandez Dominguez, médica galega que trabalhou durante cinco anos em Portugal e que integra o conselho regional da associação galega de medicina de família e comunidade, explica que o que é oferecido aos portugueses é um novo contrato de trabalho delineado pelo “Serviço Galego de Saúde da Junta da Galiza” que foi “rejeitado pelas principais sociedades científicas de medicina geral e familiar” espanholas e pela ordem dos médicos local.
Este novo modelo de contrato surgiu para “dar resposta às reivindicações” das estruturas representativas dos médicos galegos que reclamam estabilidade para os profissionais precários que têm assegurado substituições de “dias ou de semanas” nos centros de saúde galegos, relata. Um problema que, em Dezembro, levou à demissão em bloco de “quase todos os directores dos centros de saúde de Vigo”, num contexto em que os médicos se queixam da “sobrecarga de utentes (40-50 ao dia)” e do “desrespeito progressivo” pelo seu trabalho, sintetiza. https://www.publico.pt/2019/03/11/sociedade/noticia/anuncio-61-500-euros-medicos-galiza-trabalho-escravo-1864180


  
 A LATA DOS GRANDES CONTROLADORES E MANIPULADORES “Fake News': Balsemão fala em ameaça global e defende código de conduta de jornalistas nas rede


O fundador do Expresso, Francisco Pinto Balsemão, considerou à Lusa que as 'fake news' são uma ameaça global e não apenas para os 'media' e defendeu um código de conduta para os jornalistas nas redes sociais.
Questionado sobre se as 'fake news' [notícias falsas] ameaçam os media, o presidente do Conselho de Administração da Impresa, afirmou: "Eu acho que não é apenas para o negócio da informação, a ameaça é muito mais global, a ameaça é para a sociedade onde vivemos e essa ameaça hoje em dia está organizada".  https://www.ojogo.pt/extra/lusa/interior/fake-news-balsemao-fala-em-ameaca-global-e-defende-codigo-de-conduta-de-jornalistas-nas-redes--10480920.html

AGORA, VEJA-SE QUEM FABRICA AS NOTICIAS FALSAS – PELA LINGUA DO MESMO JOGADOR


Grande parte das notícias "são rumores perigosíssimos"
Francisco Pinto Balsemão afirmou, quinta-feira, num jantar do Clube Português de Imprensa (CPI) que, actualmente, grande parte das notícias "são rumores perigosíssimos" "provenientes de pessoas que se acovardam".
presidente do grupo Impresa, que foi homenageado pelo CPI no ano em que comemora 30 anos de existência, acrescentou que as fontes jornalísticas cada vez mais "não gostam de dar a cara" e "inventam factos". Balsemão, que falava sobre o tema da comunicação social e o futuro de Portugal, sublinhou que os media estão "reféns do jornalisticamente correcto" e há que ser inovador nesse aspecto, sem nunca perder de vista as regras deontológicas. Antes do evento, Dinis de Abreu, presidente do Clube Português de Imprensa (CPI), uma entidade que ao longo da história atribui prémios de excelência na área do jornalismo, explicou que este encontro/jantar visou relançar o papel do Clube no debate de ideias no meio jornalístico.


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