Jorge
Trabulo Marques - Jornalista - O Cineasta Português, realizador do filme «Pare, Escute, Olhe» e
«Ainda há Pastores», já ganhou mais de duas dezenas de prémios (nacionais e internacionais) com
dois documentários que retratam o isolamento do Portugal profundo.
"...O Festiva de Guadalajara – longe de ser um evento exclusivo, é um festival popular. Qualquer um pode ir comprar
ingressos para as diferentes funções e desfrutar de diferentes exibições nas
belas praças do centro e em alguns pontos distintos de Guadalajara, incluindo a
Plaza de las Américas, em Zapopan, ou o jardim de Hidalgo, em Tlaquepaque.
https://www.palomitademaiz.net/guadalajara_festival/

ATÉ QUE O PORNO NOS SEPARE” Depois de ter participado no Festival
Internacional .de Cinema de Buenos Aires e ter sido selecionado para a
competição do Festival Internacional Checo na secção "Opus Bonum",
dedicada a documentários de todo o mundo, foi apresentado nos Caminhos do
Cinema Português, em Coimbra, em Novembro passado, Conta a História de
uma mãe que descobre que o filho é ator pornográfico - “Para onde
quer que se aponte a câmara há uma história para contar”: ele já contou várias
histórias e foi distinguido com vários prémios nacionais e internacionais -
Designadamente: "Ainda há pastores?" selecionado para cinco
festivais" e "Pare Escute e Olhe"
Até que o Porno nos Separe ou o amor os junte - De um lado, a matriarca conservadora e religiosa. Do outro, o filho que é uma estrela no universo porno gay. Entre eles, um computador e uma estrada tortuosa. Até que o Porno nos Separe, de Jorge Pelicano, é um documentário pronto a derrubar preconceitos a partir da viagem emocional de uma mãe em mudança." PÚBLICO - Outros pormenores mais à frente

Hasta que el porno nos separe. Dirigida
por Jorge Pelicano, esta película portuguesa de 2017 se adentra en el viaje
emocional y la confrontación de los valores de una Eulalia, una madre
conservadora que descubre que su hijo emigró a Alemania para convertirse en un
importante y reconocido actor de porno gay. http://desastre.mx/mexico/estas-son-las-peliculas-lgbt-nominadas-al-premio-maguey-del-festival-internacional-de-cine-de-guadalajara/
Como cada año, en el marco del Festival Internacional de Cine de Guadalajara se presentará una selección de películas con temática LGBT. este 2019 la edición de esta muestra recibe el nombre “Enqueerate”, un juego de palabras que incluye el adjetivo “queer” utilizado principalmente en los años 70 como ofensa para las personas no heterosexuales.
Estas son las Películas LGBT nominadas al Premio Maguey del Festival Internacional de Cine de Guadalajar
Las películas expuestas competirán por el Premio Maguey en diferentes categorías, se trata de un galardón que reconoce lo más destacado del cine internacional en materia de narrativas de diversidad sexual y de género.
Dieciséis largometrajes se disputarán los premios a la Mejor Actuación, Mención Honorífica y Mejor Película. Asimismo 21 países serán representados, entre ellos Argentina, Austria, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, España, Estados Unidos, Francia, Guatemala, Indonesia, Irlanda, Italia, México, Portugal y Reino Unido.
Estos son los filmes participantes:
Hasta que el porno nos separe. Dirigida por Jorge Pelicano, esta película portuguesa de 2017 se adentra en el viaje emocional y la confrontación de los valores de una Eulalia, una madre conservadora que descubre que su hijo emigró a Alemania para convertirse en un importante y reconocido actor de porno gay.

"Já
ganhou mais de duas dezenas de prémios (nacionais e internacionais) com
dois documentários que retratam o isolamento do Portugal profundo. O
cineasta Jorge Pelicano, realizador do filme «Pare, Escute, Olhe» e
«Ainda há Pastores»,
Pelo
que me é dado conhecer dos seus filmes e do seu prestigiado currículo do
cineasta e repórter de imagem de televisão, nomeadamente nos encontros pessoais, que ambos já
tivemos (procurou-me para realizar um filme documental das minhas
Odisseias nos Mares do Golfo da Guiné), a minha opinião é, indubitavelmente, de
uma grande admiração pelo seu génio e suas qualidades humanas Sim, de outro
modo, não lhe teria confiado, um vasto espólio das minhas aventuras marítimas,
sonoro, fotográfico e documental
"Até que o Porno nos Separe ou o amor os
junte” - Da produtora, “Até
ao Fim do Mundo”,
Teve a sua estreia, em
Portugal, em 30 de Novembro, 2018, no festival Caminhos do Cinema Português no Teatro Gil Vicente, Coimbra, depois de
passagens por BAFICI, na Argentina, e Jihlava, na República Checa. Em
2019 deverá chegar às salas de cinema de todo o país.
Até que o porno nos separe / Until porn do us part (Official Trailer)
Até que o porno nos separe / Until porn do us part (Official Trailer)

Dois dias
depois de lhe dizer ao que vinha, estava frente a frente com a progenitora,
Eulália Almeida, e no final dessa conversa tinha uma certeza: “Este era um
filme muito difícil de fazer porque a maior parte das pessoas quer esconder,
mas eles queriam contar esta história.” Sydney, aliás, deu-lhe carta-branca.
“Ele”, sublinha Jorge, “nunca esteve preocupado com o que a mãe ia dizer no
filme, nunca a quis influenciar” – Mais pormenores em https://www.publico.pt/2018/11/29/p3/noticia/ate-porno-separe-amor-junte-1852433

Eulália, católica e
conservadora, residente num bairro nos arredores do Porto, descobre que o filho
é homossexual e ator de filmes pornográficos, e o documentário retrata a
transformação que a descoberta causou na vida dela. "Em nome desse amor
pelo filho, acaba por iniciar uma longa viagem de transformação da própria
pessoa para aceitar o seu filho", explica o realizador.
"Até que o porno nos separe" foi rodado entre 2016 e
2017 e, embora tenha a pornografia como ponto de partida, conta "uma
história de amor entre uma mãe e um filho e a maneira como os pais lidam com as
escolhas dos filhos", sublinhou Jorge Pelicano.
Jorge Pelicano iniciou a vida profissional no jornalismo,
sobretudo como repórter de imagem em televisão, antes de enveredar pelo cinema
documental. É autor dos filmes "Ainda há pastores?" (2005),
"Pare, escute, olhe" (2009) e "Para-me de repente o
pensamento" (2015).- Excerto
https://vidaextra.expresso.pt/artes/2018-10-12-Ate-Que-o-Porno-nos-Separe-selecionado-para-festival-na-Republica-Checa.-Veja-o-trailer-1
Para onde quer que se aponte a câmara há uma história para contar”, diz Jorge Pelicano

Nos seus filmes, Jorge Pelicano não recorre às tradicionais entrevistas. Por isso, quando chegou ao Hospital Conde Ferreira, há dois anos, para pesquisar para o documentário, “notei que iria ser difícil a interacção com quem ali vive”, contou. Precisava de um elemento de ligação para chegar às pessoas e fazer um filme que seria “uma espécie de update sobre como é viver num hospício nos dias de hoje”.
(...) Actualmente o realizador está a trabalhar em duas curtas-metragens para as quais está a escrever o próprio guião: uma sobre a sorte e o azar e a segunda sobre a amizade. Trabalha também em mini-séries documentais na produtora Até ao Fim do Mundo. Segue-se uma longa-metragem documental que já se encontra em pré-produção – subsidiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual– sobre a pornografia em Portugal. https://gazetacaldas.com/diversos/para-onde-quer-que-se-aponte-a-camara-ha-uma-historia-para-contar-diz-jorge-pelicano/

Apresentado como "uma viagem por um
Portugal profundo e esquecido conduzida pela voz soberana de um povo
inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a
terra", o filme de Jorge Pelicano arrecadou prémios em dois festivais no
mesmo fim de semana. Também a XV edição do Festival Internacional de Cinema
Ambiente de Seia o distinguiu com os três principais prémios do festival, as
Campânulas de Ouro. – Excerto
de https://www.esquerda.net/dossier/document%C3%A1rio-%E2%80%9Cpare-escute-olhe%E2%80%9D

Tendo a linha do Tua como fio condutor, entre Bragança e Foz Tua, “Pare, Escute, Olhe” comporta duas realidades: troço desactivado e o troço activo.
No primeiro, o comboio já não circula, os autocarros que vieram substituir os comboios há muito que desapareceram, aldeias sem um único transporte público, isoladas.

O documentário começa com recuo temporal para ajudar a perceber as causas do despovoamento e as medidas tomadas em torno da questão da via-férrea do Tua: as promessas políticas, o encerramento da Linha do Tua entre Bragança e Mirandela (1991), o ‘roubo’ das automotoras pela calada da noite (1992), o fim do serviço público dos transportes alternativos.
Quinze anos depois, em 2007, no troço desactivo as aldeias estão isoladas e despovoadas. Durante os dois anos de filmagens (2007 a 2009), no troço activo, sucessivos acidentes, o anúncio da barragem, a incúria dos responsáveis na manutenção da linha, marcaram os acontecimentos.


A acção desenrola-se em Trás-os-Montes, Lisboa (centro de decisões do poder central) e Suíça, um bom exemplo de rentabilização e aproveitamento das vias-férreas para o turismo e serviço às populações. - Excerto de
http://kafekultura.blogspot.com/2009/10/
http://kafekultura.blogspot.com/2009/10/
Documentário
"Ainda há pastores?" seleccionado para cinco festivais
©
2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.13 Set, 2007,
16:07 | Cultura
O
documentário "Ainda há pastores?", realizado por Jorge Pelicano, foi selecionado
para cinco festivais na Finlândia, México, Espanha, República Checa e Itália, a
decorrer entre Setembro e Outubro.

"Ainda há
pastores?" é o primeiro documentário do autor, que com ele quis homenagear
"uma das profissões mais duras que existem e que está em progressivo
desaparecimento em Portugal", dando a conhecer o dia-a-dia de Hermínio, um
pastor de 30 anos que vive isolado na Serra da Estrela.https://www.rtp.pt/noticias/cultura/documentario-ainda-ha-pastorest-seleccionado-para-cinco-festivais_n162488
Biografia
Estudou no Instituto Politécnico da Guarda onde se licenciou em Comunicação e Relações Públicas. Frequenta o mestrado de Comunicação e Jornalismo na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Desde 2001 é repórter de imagem freelancer para a televisão SIC. Além de inúmeros trabalhos de câmera e de edição, é com dois documentários que atrai a atenção do grande público para seu nome.
Primeiro Filme
Comboios em Portugal Pare escute olhe.jpg
Segundo Filme
Em 2010, o seu segundo filme tem o título "Pare, Escute, Olhe", já por ele transportando uma mensagem diferente, uma alerta. O documentário interventivo mostra o desaparecimento da Linha do Tua e as suas causas, as diferentes motivações das várias partes involvidas e as consequências para as populações locais[3]. Novamente ganha vários prémios[4][5] e gera interesse do público, tendo sido um dos filmes mais vistos no primeiro semestre 2010[6].
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