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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

São Tomé e Príncipe e o Fim do Ano – PM Patrice Trovoada vai passa-lo na Ilha do Príncipe e o povo como o viverá na Ilha onde se instalou o medo e a desconfiança desde o 25 de Novembro?

 Jorge Trabulo Marques - Jornalista  - O meu abraço amigo e votos de que o Novo Ano, traga melhores alegrias e bem-estar - Video das minhas saudades de S. Tomé 


Na vida, cada um leva à sua cruz conforme pode …. Cada um tem o seu destino traçado... Há quem a leve folgadamente, nunca se esforce e tenha vida farta e nunca lhe falte nada na mesa e nos cofres. 

Mas há cruzes na vida, que,  além de lhes faltar tudo, até o essencial prá buxa, mais de que um enorme sacrifício, são um permanente calvário. 

Pelos vistos, é o que está sucedendo em muitos rostos e lares das maravilhosas e pacificas Ilhas Verdes do Equador - Aos quais falta tudo - Menos  os frutos da terra, onde a fertilidade os permite produzir ao longo do ano - Pois, mas não só de jaca, banana e fruta-pão, se pode viver - Há muitas mais necessidade para ter uma vida digna ou  sobreviver. 


Refere Agência STP-Press que “o primeiro-ministro, Patrice Trovoada, está desde o dia 29 na cidade de São António para uma visita de trabalho, que vai aproveitar para passar o ano na Ilha do Príncipe. Tendo afirmado, entre outras palavras, que  “É verdade que Príncipe, em certos aspetos, tem mais dificuldades que São Tomé, mas em uns tem mais vantagens. É uma questão de harmonizarmos as políticas e é uma questão de todos nós tomarmos consciência das vantagens do Príncipe e capitalizar nas vantagens do Príncipe, nomeadamente, o turismo, preservação do meio ambiente, que é hoje, não só elementos da actualidade, mas também elementos catalisadores de apoio externo”, sublinhou o chefe do Governo, que prometeu ao Presidente do Governo Regional, Felipe do Nascimento, produção de energia eléctrica até ao fim de mandat


EXPRESSO - "São Tomé e Príncipe: Morte violenta muda paradigma" 

 Nas ilhas maravilhosas, onde, desde o passado 25 de Nov. “o medo e desconfiança entraram no quotidiano dos são-tomenses desde que tortura levou à morte no quartel-general do país. Familiares das vítimas ainda não tiveram acesso aos relatórios das autópsias” - Expresso.  -Há que investigar quem encomendou estas mortes”, diz ao Expresso Delfim Neves, o ex-presidente da Assembleia Nacional e atual deputado do Movimento Basta, que afirma ter “escapado ao corredor da morte” na sequência dos acontecimentos do 25 de novembro em São Tomé e Príncipe. Na sua opinião, só uma investigação independente conduzida pela comunidade internacional pode garantir que não se venha a “instalar a impunidade” no paíshttps://expresso.pt/internacional/2022-12-25-Sao-Tome-e-Principe-Morte-violenta-muda-paradigma-33cd0e8d


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