JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA - Informação e análise- FESTA CHINESA EM LISBOA FOI QUASE À
MINHA PORTA- –
EMPRESAS PORTUGUESAS QUE FORAM
PRIVATIZADAS E COMPRADAS PELA
ELITE DOS SEUS BILIONÁRIOS - DÃO APOIO À FESTA
“Mais de duas mil pessoas participam na comemoração do Ano Novo chinês em Lisboa”, ontem, sábado, em Lisboa, ao desfile que está integrado nas festividades de comemoração do Ano Novo chinês, ao desfile integrado nas festividades de comemoração do Ano Novo chinês e ainda visitaram uma feira tradicional chinesa. O Ano Novo chinês teve início no dia 5 de fevereiro. - Diz a imprensa portuguesa
O Ano Novo Chinês, ou Festa da Primavera,
é a data mais importante para todos os chineses e ganha cada vez mais
relevância "à medida que a influência da China se espalha pelo mundo e o
intercâmbio cultural aumenta", salienta a Embaixada da China em Portugal
que organiza várias iniciativas em parceria com autarquias e outras entidades. Ano Novo Chinês: o Porco traz prosperidade, saiba onde e
como
LOJA DE PRODUTOS CHINESES NO SEIXAL ESCONDIA 24 PESSOAS - Quando os militares da GNR e os inspetores da Autoridade Tributária e da Autoridade para as Condições de Trabalho entraram numa loja de produtos chineses, em Paio Pires, Seixal, procuravam indícios de insalubridade pública e trabalho ilegal.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/loja-de-produtos-chineses-no-seixal-escondia-24-pessoas
Produtos chineses invadem Portugal A liberalização do sector têxtil além de
estar a ter um impacto negativo no sector em Portugal fez, nos primeiros dois
meses deste ano, agravar o défice da balança comercial portuguesa com os países
fora da União Europeia.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/economia/detalhe/produtos-chineses-invadem-portugal..... Investimento chinês em Portugal tem crescido em todos os sectores
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/economia/detalhe/produtos-chineses-invadem-portugal..... Investimento chinês em Portugal tem crescido em todos os sectores

As barracas, nas áreas periféricas de Lisboa, onde
coabitavam africanos com portugueses, que existiam antes do 25 de Abril e que passaram
a ser substituídas por bairros sociais, estes alojamentos já vão sendo insuficientes para alojar, sejam negros ou brancos,
incapazes de poderem alugar um quarto ou um apartamento, por mais modesto que
seja. .
EM ANGOLA – TAMBÉM A CAPITAL DE LUANDA, VAI PELO MESMO
CAMINHO:

O objectivo era albergar às portas de
Luanda cerca de meio milhão de pessoas. Mas, até agora, o empreendimento Nova
Cidade de Kilamba não passa de mais um "elefante branco" angolano
construído com dinheiros chineses.
Há relvados, prédios, apartamentos,
escolas, lojas e estradas. A única coisa que não há? Pessoas. Era suposto o
complexo residencial Nova Cidade de Kilamba - a cerca de 30 quilómetros de
Luanda - estar por esta altura cheio de habitantes. Mas até agora não passa de
uma cidade-fantasma. Cidade feita por chineses em Luanda tem tudo, menos pessoas

OS PORTUGUESES PASSAM A COMPREENDER MELHOR A VIDA CIGANA-E ESTES A SENTIREM-SE MAIS INTEGRADOS - POIS TAMBÉM É O FUTURO QUE ESPERA A VIDA DOS NÃO CIGANOS. - Exceptuando os craques de Futebol - Ricardo Quaresma, o ídolo que não distinguem raças, credos - As cores, só quando joga pela selecção das Quinas.


“Em 19 anos
duplicou o número de ciganos na escola obrigatória” -

A comunidade
cigana, em Portugal, é prolifera e tem resistido, ao longo dos tempos, à
segregação racial,
Na sua edição,
de hoje, dia 10, Jornal PÚBLICO, traz uma interessante artigo, intitulado “os ciganos
portugueses começam a “sair da clandestinidade” - Esse fenómeno, já vem desde alguns anos,
como explicarei adiante, como pequenos
feirantes nas feiras, mais populares, cujos negócios os chineses, vieram a
destruir: e não só a eles. O meu pai, além de agricultor, também vendia gado e
comercializava, muitas vezes, com eles

Portugal prepara-se para dar um passo inédito.
Onze candidaturas ao programa de inserção sócio-profissional da população
cigana foram apresentadas por entidades sem fins lucrativos. No próximo dia 19
de Fevereiro dever-se-á saber quem irá avançar, adiantou ao P2 a secretária de
Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro” Pormenores mais à frente.
OS CIGANOS É UM POVO HABITUADO A MUITAS ADVERSIDADES,
DESDE QUE VEIO DAS ÍNDIAS, PELOS TEMPO A FORA.

Na verdade, a vida dos
ciganos dos portugueses, que eu conheci na minha adolescência, é bem diferente
da atual: num tempo em que eram proibidos de permanecerem mais de três dias nos
seus acampamentos.

Como,
naqueles tempos as galinhas, andavam à vontade nas ruas e só recolhiam à noite
aos poleiros, umas vezes apanhavam-nos vivas, outras, quando surgiam por lá as
ditas malinas, iam desenterra-las para depois as escaldarem e depenarem nas
suas fogueiras.

Por esse
tempo, nos pequenos meios rurais, nos quais também já existiam alguns sinais de
desertificação devido à emigração para o Brasil e África – para a França, só uns
anos mais tarde - sim, também, já
existiam mostras da sua fixação e até de acasalamento com outras pessoas. Na
minha aldeia, há exemplos desses, e bem sucedidos.
Em outras aldeias
vizinhas, a integração, também já se ia fazendo: nomeadamente, na pequena povoação
de Relva, da freguesia de Longroiva, concelho de Meda, a outra era Santa Comba, de V.N. de Foz Côa, o
meu concelho.
“Em 19 anos
duplicou o número de ciganos na escola obrigatória” – 09/04/2018
A mudança
está a acontecer, ainda que devagarinho, dentro da população cigana portuguesa.
Em 2016/2017, havia pelo menos 11.018 crianças e jovens de etnia cigana
matriculados no ensino obrigatório. Há 20 anos eram quase metade disso: 5921 -
Excerto de Em 19 anos duplicou o número de ciganos na escola
obrigatória
Os ciganos
portugueses começam a “sair da clandestinidade”
A séculos de repressão e perseguição, seguiram-se
décadas de “dormência”. Agora, há uma espécie de explosão de pequenas
iniciativas para promover a inclusão dos ciganos portugueses. Último de uma
série de artigos sobre inclusão destas comunidades na UE.
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AS TENDAS CIGANAS TÊM OS DIAS CONTADOS |
A inserção laboral é reduzida. A avaliar pelos dados
divulgados pela Agência para os Direitos Fundamentais da União Europeia, a taxa
de participação dos ciganos portugueses no mercado de trabalho formal era de
35% em 2016. E a baixa escolaridade não explica tudo — 76% denunciam
discriminação.
Depois de décadas de estudo, Maria
José Casa-Nova, investigadora do Departamento de Ciências Sociais da
Universidade do Minho, ainda pergunta: como é possível não se ter conseguido
integrar uma minoria estimada em 45 mil pessoas num país de dez milhões?
Como é possível 32% continuarem a viver em barracas, tendas ou caravanas?
Como é possível a maioria não ter acesso ao mercado de trabalho formal?
Imagina também o que passará pela cabeça de alguns
leitores perante tais questões: “E os que vivem do tráfico de droga? E os que
não querem trabalhar, mas viver do Rendimento Social de Inserção?” E imagina-se
a responder: “Já pensaram que o mercado de trabalho não lhes é acessível? Já
pensaram que sempre que procuram um emprego ouvem que o lugar já está ocupado?”
Não quer desculpar. Quer compreender o contexto em que
vivem os ciganos. “O ser humano tem tendência para segregar tudo o que é estranho”,
nota em conversa com o P2. “A hostilidade tem subjacente o medo dos ‘outros’. A
tranquilidade vem com a ‘mesmidade’.” A hostilidade diminui quando há
assimilação, isto é, quando o “outro” deixa de ser “outro”. Quanto mais um
grupo resiste, maior a hostilidade. Ora, em geral, a posição da população
cigana é: “Nós queremos integrar-nos, mas não queremos perder a nossa cultura.”
MAIS PORMENORES EM
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