
Além do genocídios do Ruanda, é o caso da MORTANDADE DO EXTREMISMO MUÇULMANO QUEIMANDO CRISTÃOS NA NIGÉRIA
LAMENTAVELMENTE, NO INTERIOR DE ALGUNS PAÍSES DO VELHO CONTINENTE - DONDE IRRADIOU HOMO SAPIENS - PERSISTE A SEGREGAÇÃO SOCIAL, A INTOLERÂNCIA ÉTNICA E RELIGIOSA,
Este é um problema social e racista, que os patriotas africanos deverão combater - Bem pior do que aquele que os discrimina nos bairros das cidades dos antigos países colonizadores. Onde, apesar de tudo, há edifícios, embora degredados mas não tão desconfortáveis, por exemplo, como as miseráveis barracas dos bairros periféricos de Luanda "Cazenga: Um bairro onde é proibido viver"

“En Nigeria están
quemando a los cristianos” (Estão queimando cristãos na Nigéria) O jornal La
República publicou este artigo sobre as explosões ao norte da cidade de Kano,
Nigéria, afirmando que aquela parte da cidade era designada para cristãos. O La
República menciona a agência de notícias espanhola EFE como sua fonte (ainda
que não esteja claro se a matéria original continha essa
imagem).https://pt.globalvoices.org/2017/05/31/quando-uma-imagem-vale-por-mil-palavras-falsas/
Restos
mortais foram achados em valas feitas durante massacre ocorrido em 1994, após
grupo étnico hutus exterminar 70% da população tutsi na África
Mais de 18
mil corpos são encontrados 24 anos após genocídio em Ruanda

mais de 18
mil corpos foram encontrados em valas construídas durante o genocídio em
Ruanda, ocorrido em 1994. Segundo o representante da Ibuka, Theogene
Kabagambire, o número diz respeito aos últimos cinco meses de busca acerca do
massacre perpetrado por grupos étnicos
A descoberta desses exatos 18.529 corpos, segundo a
organização, representa um aspecto negativo para as iniciativas que buscavam
unir os ruandeses, já que as pessoas preferiram manter tal informação em
segredo por 24 anos.
Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2018-09-19/genocidio-ruanda-vitimas-exterminio.html


Os esquecidos da Kinanga ou
as promessas de realojamento por cumprir do Governo
angolano - Várias centenas de famílias vivem em condições muito
precárias no bairro da Kinanga, um dos bairros mais pobres da capital angolana,
enquanto aguardam o prometido realojamento no Zango.
Conviver com
doenças
Além da miséria e
a falta de saneamento básico que habitam neste bairro de Luanda, que fica a
escassos metros da Assembleia Nacional, da sede do Governo Central e da
residencial oficial do Presidente Eduardo dos Santos, muitas crianças e
adolescentes nem sempre conseguem uma vaga nas escolas públicas, o que lhes
hipoteca o futu
A MISÉRIA
NÃO SE PODE MOSTRAR AOS OLHARES CURIOSOS QUE POSSAM DESFEITEAR OS RAMALHETES DA
HIPOCRISIA - ACONTECEU NO REINADO DO SANTOS E PECADORES, EM 2015 Angola esconde crianças de rua para comemorar independência
...


Os populares são obrigados a acompanharem como meros espectadores as “batalhas campas”, entre os diversos bandos de malfeitores.
Em face de tal situação, moradores que não descartam a hipótese de procurarem um local mais seguro. Um dos moradores, que se identificou como Ndoma Sabino, vendedor num dos mercados do município, afirmou ter já presenciado inúmeros assaltos, sobretudo de pessoas que utilizam aquele trajecto de e ir para casa.
“
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BAIRRO DA JAMAICA - AO MENOS AQUI NÃO HÃ BARRACAS |
Diariamente, é possível presenciar dois ou mais crimes”, revelou, tendo
acrescentando depois: “alguns jovens que cometem estes crimes residem no
bairro, sendo que, inclusive, alguns chegam a realizar cobranças aos taxistas,
pelos espaços que estes ocupam, sob fortes ameaças”.
É no período nocturno que as acções criminosas recrudescem. É ver os populares em passos apressados para chegarem, são e salvos, à casa com o receio de caírem numa espécie de “recolher obrigatório”, que é imposto pelos meliantes.
Queixou-se, por outro lado, dos agentes da ordem pública destacados para aquela perímetro que, no lugar de garantirem a tranquilidade, transfiguram-se em agentes reguladores de trânsito, interpelando as viaturas em troca de uma “gasosa” de 200 ou 300 kwanzas, para que se dedica à venda de dólares no mercado informal.
É no período nocturno que as acções criminosas recrudescem. É ver os populares em passos apressados para chegarem, são e salvos, à casa com o receio de caírem numa espécie de “recolher obrigatório”, que é imposto pelos meliantes.
Queixou-se, por outro lado, dos agentes da ordem pública destacados para aquela perímetro que, no lugar de garantirem a tranquilidade, transfiguram-se em agentes reguladores de trânsito, interpelando as viaturas em troca de uma “gasosa” de 200 ou 300 kwanzas, para que se dedica à venda de dólares no mercado informal.
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