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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Livros de juristas São-Tomenses – Do juiz Hilário Garrido - Reflexões jurídicas– Direito e Política - E do advogado Leopoldo Marques Retalhos de Vida na Colónia

 

A edição da literatura São-tomense, editada em Portugal, continua a  ter a preferência de vários autores nascidos nas ilhas verdes do equador ou mesmo de luso-santomenses – Hoje, vou-lhe aqui a recordar duas obras: - a do juiz Hilário Garrido, que, atualmente, se encontra em Lisboa, para aqui receber assistência hospitalar   e a do advogado Leopoldo Marques, que, desde há vários anos, reside em Portugal 



Reflexões jurídicas – Direito e Política – II Volume -   - Trata-se de uma obra, editada pela Chiado Editora, com 350 páginas, que teve o seu lançamento em Lisboa, na presença de antigos alunos e professores do  seu autor – E, posteriormente, em Setembro de 2016, no espaço Cacau

A Essência deste  livro “ é pôr o direito na rua, acessível a todas as pessoas que queiram melhorar a sua cultura geral – Não me dirijo aos senhores  juristas propriamente ditos que já são conhecedores dessa matéria – Declarou-me, o Juiz Hilário garrido, numa breve entrevista, que me concedeu, aquando da minha  estadia em S. Tomé.

O prefácio é assinado  pelo juiz jubilado Carlos Semedo o Carl Carlos Semedo,, que sublinha que esta obra "abre caminhos na senda do desolador panorama nacional da cultura jurídica"

No panorama nacional, Hilário Garrido, homem santomense feito Juiz, desbrava os matos da incultura jurídica com denodado e persistente esforço - escreve no início do prefacio, o Juiz Carlos Semedo, que acrescenta: 

“Retalhos de Vida na Colónia” - Trata-se de  um romance de autoria de Leopoldo Marques, referente a  alguns aspetos da vida colonial, nomeadamente a nível dos trabalhadores contratados, apresentado em Fevereiro de 2020, na sede da Associação ACOSP nas Portas de Benfica, em Lisboa,

A  propósito desta obra, é dito pelo autor:  estou convencido que sob o sistema de serviçais tal como existe presentemente, milhares de negros e negras são, contra sua vontade e muitas vezes em circunstâncias de grande crueldade, arrancados todos os anos das suas casas e transportados através do mar para trabalhar nas ilhas insalubres, donde nunca mais voltam, se isto não é escravatura, não conheço outro termos que mais corretamente o descreva

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