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quinta-feira, 18 de julho de 2024

Exposição de São Tome e Príncipe - De Christine de Roo no Forte de São Bruno (de Caxias) Oeiras – De Aguarelas e de Cerâmica - Ainda pode ser visitada até ao dia 26 de Julho Das 15 às 19 horas


Jorge Trabulo Marques - Jornalista

Trata-se de uma exposição itinerante, organizada pela Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos – Que serviu de ilustração ao livro de poesia  A Porta do Mar que moldou em cerâmica e pintou em aguarela alguns dos elementos patrimoniais do espaço da expansão portuguesa, acompanhados com poemas da autoria de Francisco Sousa Lobo, que apresentam os traços da cultura portuguesa nos vários locais onde Portugal esteve presente. 


A exposição de Christine de Roo, foi inaugurada no passado dia 28 de Junho e termina a 26 de Julho- Pode ser visitada das 15 às 19 horas

O Forte de São Bruno (de Caxias) localiza-se em Caxias, na confluência da ribeira de Barcarena com o Estuário do Tejo. Pertence à freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, Município de Oeiras, Costa de Lisboa.  Foi edificado no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, integrante da linha de fortificações da barra do Tejo, que se estendia do cabo da Roca até à Torre de Belém. Cruzava fogos com o Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo (a Oeste).


Ontem, dia 17,  ao final da tarde, tivemos a honra e o prazer de tomarmos conhecimento desta interessante exposição, no encontro casual  com o Dr. José Marreiro, Diretor do Jornal A Voz de Paço de Arcos, na imediações do histórico Forte de São Bruno (de Caxias)na companhia do poeta Manuel dos Santos Ferreira, natural de Freixo de Numão, residente em Lisboa, desde há vários anos
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Com pena nossa, como o acesso ao referido monumento histórico, já tinha encerrado,  apenas pudemos consultar o livro  A Porta do Mare nos podermos inteirar dos belos poemas e dos brilhantes trabalhos artísticos, que os ilustram, graças à gentileza de Manuel dos Santos Ferreira, que tinha acabado de visitar a exposição e adquirido a referida obra literária

A VOZ DE  PAÇO DE ARCOS – Comemora 45 de existência – De parabéns está, pois, o seu diretor José Marreiro e todo o seu corpo editorial


Foi  também a informação, que recolhemos, no amável diálogo que  podemos estabelecer, junto de José Marreiro e Santos Ferreira, num dos bares das imediações, daquele forte, e, por fim, nos momentos em que tivemos que nos dirigir `estação de comboio, que ali fica bem de frente, de regresso a Lisboa..

Homenagem a José Marreiro – Diretor de A Voz de Paço de Arcos

Outra da surpresa, na tarde desta última quarta-feira, dia 17, foi a da oferta desta importante publicação jornalística, que, recentemente, comemorou o seu 45º aniversário, com um diversificado programa de eventos culturais e de convívio

Uma das iniciativas, foi a homenagem prestada a José Marreiro, a que se alude na edição de junho. – Ex-Diretor de Balcão na empresa Santander Portugal , residente  em Paço de Arcos , natural de Silves, Faro. Atual   Vogal do Cons.de Administração da Fundação Sarah Beirão / António Costa Carvalho IPSS  

Estas as palavras, em que é destacada a sua  dedicação:

 “Foi uma justíssima homenagem aquela que se fez no sábado dia 29 de Junho, no Palácio do Egipto, em Oeiras ao  diretor do nosso jornal, José Marreiro.

Agregador nato, apaixonado pelas relações humanas, homem vertical e  de ação que muito tem feito pela nossa região, conhecedor profundo da história e do Património de Paço de Arcos e localidades limítrofes, deve-se a ele estar ainda vivo, e a comemorar  45 anos de vida, “A Voz de Paço de Arcos”.

O almoço de homenagem, organizado pelo filho Miguel Marreiro, Catulina Guerreiro, Isabel Folgosa, Margarida Maria Almeida e Arlete Fonseca, reuniu dezenas de amigos de longa data e alguns membros do nosso jornal. 

De referir a presença  de José Mendonça, que tem sido um importante dinamizador da poesia de Oeiras. Houve momentos de entretenimento e de boa disposição , com o cantor Jorge Mendes , acompanhado de José Augusto Coelho,  a cantar canções bem ao gosto do homenageado, como a conhecida  canção de Zeca Afonso “Traz Outro Amigo Também”. No fim o pianista e compositor  Robertes Araújo, já com 94 anos, esteve ao piano a encantar os presentes com o seu talento.

Com boa, disposição, José Marreiros, referindo-se até ao facto de lhe terem ocultado a homenagem até ao último momento, que nunca tinha sido enganado por tanta gente. O filho Miguel dedicou-lhe palavras de grande admiração, sentindo-se gratificado e feliz por ter o homenageado como pai. Tomou também a palavra, para elogiar o Diretor do nosso jornal, Maria Margarida Almeida. Resta-nos desejar que um homem  com tantas  qualidades continue a cumprir com paixão e empenho a missão de agregar a população  da nossa região, isto num tempo em que, infelizmente, são muitos aqueles que preferem separar em vez de unir  - Jorge Chichorro Rodrigues

 

 


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