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terça-feira, 24 de setembro de 2024

Equinócio do Outono 22-09-2024 – Chãs- Foz Côa- Saudado ao nascer do sol do mais esplendoroso calendário astroarqueológico de Portugal – A estrela mais bela da Terra , quando a gruta é atravessada pelos raios solares do 1ª dia do Outono e da Primavera

 Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador



A celebração, ocorreu, uma vez mais, às 08 horas da manhã, aos pés do altar de um dos calendários pré-históricos do Stonhenge Português - No recinto do Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nª Srª - Herança arqueológica, composta por alinhamentos sagrados com todas as estações do ano, que se ergue, entre o antigo termo de Longroiva e de Muxagata, a que, as inquirições de Dom Dinis, aludem, como o templo de Izeda, em louvor da deusa Isis, a deusa do sol, adorada primeiramente pelos egípcios e cujo culto se propagou por outros pontos do mundo.







Equinócio do Outono 22-09-2024- Saudado ao nascer do sol do mais esplendoroso calendário astroarqueológico de Portugal – A estrela mais bela da Terra , quando a gruta é atravessada pelos raios solares do 1ª dia do Outono e da Primavera - Celebrado, tranquila e alegremente, longe do alarido sensacionalista das manchetes dos jornais e das noticias das televisões, mais voltadas para a informação negativa de que pacifica e positiva, com belos momentos de poesia, em manhã suave e luminosa deste último domingo, 22 de Setembro - Maciço dos Tambores, arredores da aldeia de Chãs- Foz Côa.
Os nossos votos de que a entrada do Outono, venha trazer mais tranquilidade e paz à Terra e acabe de vez com a tão perturbadora e conflituosa guerra.


Lidos poemas de António Arnaut; Natália Correia, Zeca Afonso, David Mourão Ferreira, António Ramos Rosa, Manuel Pires Daniel, Manuel Alegre, Dom Manuel dos Santos, Olinda Beja, José Augusto Margarido, Maria de Assunção Carqueja, saudosa esposa de Adriano Vasco Rodrigues, o primeiro investigador a debruçar-se sobre a Pedra da Cabeleira de Nº Sra – Além de um poema de Carlos Nascimento, pintor/poeta. Músico e artista plástico, lido por ele próprio.

A celebração, ocorreu, uma vez mais, às 08 horas da manhã, aos pés do altar de um dos calendários pré-históricos do Stonehenge Português - Herança astroarqueológica, composta por alinhamentos sagrados com todas as estações do ano, que se erguem, entre o antigo termo de Longroiva e de Muxagata a que, as inquirições de Dom Dinis, aludem, como o templo de Izeda, em louvor da deusa Isis, a deusa do sol, adorada primeiramente pelos egípcios e cujo culto se propagou por outros pontos do mundo.

Já ali contamos com algumas centenas de pessoas. Hoje, tivemos apenas um pequeno grupo de peregrinos do sol, com dois dos nossos habituais, generosos e dedicados colaboradores. Mas nem por isso deixamos de viver maravilhosos momentos, num fraternal convívio de amizade e de muita alegria.


O CALOROSO ABRAÇO DE GRATIDÃO: - A António Lourenço e a José Lebreiro, a Carlos Nascimento, pintor/poeta e pensador, acompanhado de sua esposa, Professora Clotilde Abrantes do Nascimento, residente em Cascais, tendo ambos já nos dado o prazer da sua presença na celebração do anterior Solstício de Verão.

A todos, uma vez mais, o meu abraço amigo: -a António Lourenço, que, ao longo de mais de 3 décadas, liderou a autarquia desta freguesia, além de 20 anos à frente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de V. N de Foz Côa, bem como a José Lebreiro, assessor principal da Universidade de Coimbra, entre outras atividades.
Mas nem por isso deixámos de viver maravilhosos momentos, num fraternal convívio de amizade e de muita alegria.

Carlos Nascimento, um artista multifacetado, autor de vários livros, cidadão do mundo - Sim, este o rumo de vida que tem procurado seguir ao longo da sua carreira artística.


Viveu em Paris, Madrid, Vigo, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Vila Nova de Cerveira. Reside em Cascais. Deambulando, como atento e devotado peregrino da vida espiritual e cultural.

Estudou Pintura e Escultura na Escola Artística do Porto. Trabalhou em Madrid com o pintor mestre espanhol José Freixanes.

Expôs individualmente e coletivo em mais de 70 exposições e Bienais de Arte, em Portugal e Espanha. Organizou diversas exposições coletivas temáticas, em Portugal e em Espanha. É autor de Cartazes, Catálogos e Ilustrações.

Está representado em várias organizações hoteleiras, em Portugal e Espanha, e ainda em Coleções de Arte Pública e privadas na Europa, América do Norte, Canadá e América do Sul.

Diversos investigadores têm-se debruçado sobre o estudo dos dois monumentos megalíticos: - Um apontado aos Equinócios e o outro ao Solstício de Verão. Desde o historiador Prof. Adriano Vasco Rodrigues, que foi quem primeiro classificou a Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora, como local de culto ou de sacrifícios, remontando ao período "da transição do paleolítico para o neolítico", ao arqueólogo Prof. António Sá Coixão, outro dos historiadores e investigadores que, à semelhança de Vasco Rodrigues, tem desenvolvido um trabalho notabilíssimo nos concelhos de Foz Côa e Mêda.


Por sua vez, o Prof. Moisés Espírito Santo autor da Sociologia das Religiões, deslocou-se, por duas vezes, ao local, tendo oferecido à Comissão Organizadora, um importante estudo da toponímia da área envolvente

Outro dos entusiastas pelos dois calendários pré-históricos, tem sido o astrónomo, Máximo Ferreira que também já ali se dirigiu em visita de estudo.
O diretor da Revista Altitude, Lima Garcia poeta, docente, um homem de cultura, também nos leu alguns dos seus belos poemas e traçou-nos o seu ponto de vista histórico sobre o distrito e esta zona.

Quem veio propositadamente da Austrália com o objetivo de fazer um levantamento sobre esta área e os monumentos pré-históricos, especialista de Radiestesia, foi Tom Graves, autor do livro "Agulhas de Pedra - A Acupunctura da Terra"

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