LUIS MONTENEGRO É MUITO DISCRETO E PREVENTIVO -No discurso aos incêndios na festa do Pontal "Vamos primeiro ganhar a Guerra" - Ele não gosta de exibir a energia fisica nas praias nem ocupar largos espaços nos telejornais, onde acaba de anunciar um PACTO ANTI-INCENDIÁRIO ATÉ 2050! Lamenta “perceção” sobre atuação do Governo, anuncia 45 medidas para vítimas dos incêndios e quer pacto para a floresta até 2050
Festa do Pontal Montenegro recebido no Pontal ao som da música 'deixem o Luís trabalhar'. "Governo está a agir de forma discreta no combate aos incêndios, mas muito próxima"

"Luís Montenegro foi surpreendido na praia do Ancão, na zona de Almancil, no Algarve, com a mulher, Carla Montenegro, mas sem os dois filhos, Hugo e Diogo. O casal aproveitou para relaxar nas espreguiçadeiras e dar mergulhos no mar, apesar de não ser fácil para o primeiro-ministro passar despercebido no areal! cm
Neste video - Imagens de Agosto 2015 Nos arredores da minha aldeia
"Eu não quis fazer uma avaliação do combate aos incêndios, porque o país está “em plena guerra e não é a meio da guerra” que se faz essa discussão-
Sim, este o resultado: 2025 é já o pior ano da década em termos de área ardida. O incêndio na aldeia do Piódão, em Arganil, está há oito dias a consumir uma extensa mancha de floresta. Começou no dia 13 de agosto após uma trovoada seca e já atravessou sete concelhos.
Numa declaração ao país, o primeiro-ministro diz que "não é necessário declarar o estado de calamidade" porque o Governo aprovou um "instrumento legislativo" que agiliza procedimentos de ajuda à população. E, ao contrário da sua ministra da Administração Interna, o primeiro-ministro não fugiu às perguntas - e pediu um pacto até 2050
Confrontado com a realização da festa do Pontal enquanto parte do país ardia, Montenegro começou por sublinhar que não "menosprezou" os incêndios, mas acabou a assumir que "contribuiu" para a "perceção" de que o Governo não estava a acompanhar o os fogos como devia.
Incêndios: 18-08-22 Governo tenta distrair as pessoas, não fez o que lhe compete e ainda sacode responsabilidades"Luís Montenegro acusa o Governo de “manobra de distração” ao remeter o problema dos incêndios para o lado científico e meteorológico, em vez de reconhecer o fracasso quer na prevenção quer na coordenação do combate aos fogos florestais..
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