Jorge Trabulo Marques - Jornalista
Lusoponte gerida por António Manuel Palma Ramalho , marido da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Maria do Rosário Palma Ramalho- Contruída com material da Ferpinta, de que Montenegro, foi Presidente da Administração, passou a ser gerida desde Maio passado por mais um candidato milionários taxos do apostolado cavaquismo-,montenegrismo
Grupo Ferpinta S.A. e a ponte Vasco da Gama -
SORVEDOURO DE MILHÕES - No qual Luís
Montenegro, foi Presidente da Assembleia Geral - Empresa de Fernando Pinho
Teixeira S.A. Uma dos maiores clientes da
Spinumviva, agora em nome de Hugo Montenegro, com o pai -nas vestes de Primeiro Ministro, já
anunciou novas Mega construções sobre o
Tejo - Para defesa do interesse público ou mais uns mega-negócios privados?
O ex-banqueiro, que, em Abril do ano passado,, renunciava à administração da Cruz Vermelha após a sua mulher ser nomeada ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social - Mesmo sem existir "qualquer incompatibilidade, pelos vistos, estamos agora também em presença de nova encenação, com a a recente forjada demissão, a pretexto das polémicas levantadas acerca dos apregoados abusos da licença de amamentação para se precaverem a menos expostos a futuras jogadas milionárias.
A concessionária que durante 16 anos foi gerida por Joaquim
Ferreira do Amaral, construída com dinheiro do Estado, mas cujas portagens
pagas por aqueles que já pagaram a Ponte 25 de Abril e a Ponte Vasco da
Gama, revertem para os bolsos dos acionistas da Lusoponte.
O cargo era até agora era desempenhado por Belen Marcos Cortes, executiva do grupo Vinci, que em 2023 substituiu Joaquim Ferreira do Amaral, que liderou o conselho de administração da Lusoponte desde 2006.
Os grupos Mota-Engil e Vinci são hoje os únicos acionistas da concessionária. A presidência da empresa, cujo contrato de concessão termina em 2030, será agora assumida por António Ramalho. O gestor, que foi CEO do Novo Banco, com ordenado milionário, liderou empresas nas áreas dos transportes e infraestruturas como a Infraestruturas de Portugal e a CP.. onde gerou acesas polémicas.
Tal como foi hoje denunciado por Conscientia Veritas, . Durante 16 anos Joaquim Ferreira do Amaral zelou pelos interesses da
Lusoponte, até Fevereiro de 2023, agora passados mais de 2 anos chegou a vez de
António Ramalho, marido da atual ministra do Trabalho, Solidariedade e
Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho.
Um ilustre
membro do PSD, gestor, que foi CEO do Novo Banco, liderou empresas nas áreas
dos transportes e infraestruturas como a Infraestruturas de Portugal e a CP.
Ou seja, tudo
que têm tido gestões ruinosas e que são trabalhadas para, posteriormente, entregar
aos privados.
Estão a ver o
porquê da ministra ser contra o amamentar, contra o trabalho com direitos, a
favor dos despedimentos fáceis, a favor da precariedade, e muitos etc…
Se as empresas
não pouparem com os “pretos” como é que depois podem gerar emprego para os facilitadores,
angariadores de dinheiro estatal e de legislação para que os “donos disto tudo”
continuem o seu caminho de acumulação de dinheiro.
Não nos podemos
esquecer da trabalhadora, mais nova, Inês Palma Ramalho, que anda a estagiar
pelo PSD, desde 2022, – entre outros trabalhinhos precários que o pai, a mãe e
os amigos destes lhe vão arranjando – antes de ir abraçar novas oportunidades.»
https://sabine77.wordpress.com/2025/08/09/antonio-ramalho-nomeado-presidente-da-lusoponte-por-conscientia-veritas
FAÇAM-SE
OBRAS PRIVADAS OU PÚBLICAS! MAS TRANSPARENTES,,AO SERVIÇO PÚBLICO E NÃO A
PROGRAMAR MILIONÁRIAS JOGADAS PESSOAIS OU A BOIADAS AMIGALHADAS OU
PARTIDÁRIAS
Ferreira do
Amaral, Ministro das Obras Públicas de Cavaco Silva, ele que negociou
o acordo relativo à concessão da Ponte da Vasco da Gama, com a Lusoponte,
acabou por vir a exercer a exercer a presidência dessa empresa ao longo de 16
anos. Tendo o descaramento de vir afirmar que que
"não é justo falar de incompatibilidades" sobre a sua ida para a
Lusopon
O
ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, anunciou
em julho de 2024, no Parlamento, que o novo contrato de concessão
das pontes sobre o rio Tejo em Lisboa incluirá já a
terceira travessia que será construída (Chelas-Barreiro).
Foi noticiado pelo Governo, uma terceira ponte e um túnel debaixo do Tejo são algumas das construções que vão custar 15 mil milhões de euros e fazem parte do projeto, entre outros megaprojetos
Numa
declaração, no final do Conselho de Ministros realizado em Lisboa, seguida da
apresentação pelo Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, o
Primeiro-Ministro sublinhou que este é um dos resultados «de 32 dias de
trabalho governativo desde 12 de abril», data da aprovação do Programa do
Governo.
Desde 1995, data da assinatura do contrato referente à construção da ponte Vasco da Gama e à exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de Abril, e que foi negociado pelo então ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral, agora presidente da Lusoponte, e Eduardo Catroga, à época ministro das Finanças, a Lusoponte já recebeu o dobro do valor investido na obra da segunda travessia do Tejo.
Em
dezassete anos, o Estado português pagou a esta empresa 364 milhões de euros em
indemnizações, ao que a Lusoponte somou os 746 milhões de euros arrecadados
mediante a cobrança de portagens nas duas pontes. O valor despendido pela
empresa na construção da ponte Vasco da Gama não ultrapassou, contudo, os 578
milhões de euros.
Privados a faturar e o Estado a Pagar Desde 1995, data da assinatura do contrato referente à construção da ponte Vasco da Gama e à exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de Abril, e que foi negociado pelo então ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral e depois promovido por Cavaco Silva a presidente da Lusoponte, e Eduardo Catroga, à época ministro das Finanças, a Lusoponte já recebeu o dobro do valor investido na obra da segunda travessia do Tejo.
António Manuel Palma Ramalho Em Janeiro de 2004 foi chamado para a RAVE, para ocupar o cargo de director financeiro, tendo sido convidado em Setembro do mesmo ano pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações António Mexia para exercer o cargo de Presidente do Conselho de Administração CP. Desempenhou o cargo de Presidente da CP - Comboios de Portugal, EP entre 2004 e 2006.
O seu mandato à frente da CP ficou marcado por um clima de forte contestação social dentro da empresa, com trabalhadores e sindicatos do sector a criticar fortemente diversas decisões do Presidente.
Outro marco foi a apresentação do polémico (e para alguns especialistas e quadros da empresa irrealista, já que assentava em pressupostos cujo cumprimento não dependia da CP) programa Líder 2010, com o qual António Ramalho pretendia, entre outras coisas, transformar a CP na melhor operadora ferroviária da Península Ibérica até 2010.
O seu mandato também ficou marcado por alterações nos horários que resultaram com que os comboios da CP deixassem de funcionar tanto numa lógica de rede interligada entre si e passassem a circular mais numa lógica em que cada linha estava isolada uma da outra, o que levava à criação de mais transbordos.
Assim, por exemplo, em Novembro de 2005 a CP anunciou que no mês seguinte ia acabar com os comboios entre Porto e Viana do Castelo e restringi-los ao troço entre Nine e Viana do Castelo.[2] Em Nine haveria transbordo para os comboios que circulavam entre Porto e Braga.[2] T
ambém na mesma altura a CP anunciou alterações nos horários da Linha do Douro, que previa a extinção do Intercidades Porto–Régua e que mais comboios Regionais passassem a começar a sua marcha em Caíde (onde havia transbordo com os suburbanos Porto–Caíde) em vez de começarem diretamente na cidade do Porto.[2]
Na altura, Caíde era o término do troço eletrificado da Linha do Douro e a criação de um transbordo naquela estação rural inseriu-se numa lógica da CP de reforçar as receitas da CP Urbanos do Porto (o departamento da companhia que explorava os comboios suburbanos) em detrimento das receitas da CP Regional, evitando assim que houvesse comboios Regionais e Urbanos no troço entre Porto e Caíde.[2]
Em Abril de 2006, foi divulgado que a CP ia extinguir os comboios rápidos Intercidades da Beira Alta (Lisboa–Guarda) e da Beira Baixa (Lisboa–Covilhã) e substituí-los parcialmente por Regionais entre Coimbra e Guarda e entre Entroncamento e Castelo Branco.[3]
Se a medida tivesse avançado, na região Centro passariam a circular comboios rápidos somente na Linha do Norte e uma viagem entre a Covilhã e Lisboa obrigaria a pelo menos dois transbordos (em Castelo Branco e no Entroncamento).[4] A medida estava a ser preparada pelo próprio António Ramalho, mas contava com a oposição de grande parte da estrutura técnica da CP, para além de ter gerado duras críticas por parte das entidades locais das regiões afetadas.[5]
Com efeito, a Governadora Civil de Castelo Branco e um deputado da Assembleia da República eleito pela Guarda contactaram o governo e divulgaram que o executivo não tinha autorizado a CP a fazer essas supressões.[5] Face à polémica, em 3 de Maio a CP divulgou um comunicado onde admitia que os Intercidades da Beira Alta e da Beira Baixa se iam manter.[6] https://pt.wikipedia.org/wiki/António_Manuel_Palma_Ramalho
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