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sábado, 1 de agosto de 2020

S Tomé – Convulsão partidária: Agostinho Fernandes, líder demissionário da ADI, rejeita as intenções desestabilizadoras do ex-PM, Patrice Trovoada, ausente em parte incerta - Da Moção de Censura para derrubar o Governo:

 JORGE TRABULO MARQUES - Jornalista

 

A Covid-partidária continua agitada no país do “móli-móli”  e parece não  serenar ou não querer dar tréguas num tempo em que se devia apelar mais a um unir de esforços para o combate a um inimigo comum, de que a palavrosas e disparatadas contendas politicas.  
 O Governo decidiu prorrogar o Estado de calamidade até 15 de Agosto, pretendendo, com isso, reforçar as medidas de prevenção a Covid-19, que totaliza  871 casos acumulados, a  recuperação de  778, enquanto o total de óbitos mantém-se em 15, só que, a convulsão que vai no maior partido da oposição, coloca mais névoas no futuro do país de que a tão desejada estabilidade..

SOMBRA DO APELIDADO "PINTA CABRA" CONTINUA A PAIRAR - EMBORA BEM LONGE DO MAR DOS TORNADOS

Não me admiraria,  que seja uma espécie de prelúdio  - dizia eu em Março do ano passado -  para, depois de alguma bonança nas agitadas águas do naufrágio do chamado Partido  Acção Democrática Independente, ADI, venha a emergir  a sombra do ex-primeiro  PM Patrice Trovoada,  a residir em parte incerta do país, do qual se escapou, sem delegar pastas e dossiers, prestar contas da sua governação ao seu sucessor  - Fez as malas e pirou-se através do Gabão, onde diz ter nascido. - Aliás, esta fuga via Gabão, era já um dos seus habituais corredores, através de centenas de viagens para o exterior, porventura a tratar dos negócios das suas empresas, que tem nos vários continentes, tendo, e 



Pois, tal como então foi denunciado, num debate parlamentar,  “Patrice só cá esteve 75 dias em 2015!- Viagens custaram 1 milhão e 800 mil euros – diz o MLSTP https://www.telanon.info/politica/2016/01/07/20879/patrice-so-ca-esteve-75-dias-em-2015-viagens-custaram-1-milhao-e-800-mil-euros-diz-o-mlstp/  - Aliás, foi este o procedimento no anos seguintes: o de um viajante inveterado, de alguém, que, a dar fé na sua origem,   não nasceu para ser ilhéu ou se  maçar demasiado, mas aproveitando o melhor o possível, o privilégio  de ser mais urbano de que rural e fazer das maravilhosas Ilhas Verdes do Equador, a plataforma para as suas misteriosas passeatas pelo estrangeiro.. 

 
Presidente demissionário da ADI rejeita a Moção de Censura para derrubar o Governo – E quebra a investida do mestre das agitações acobardadas fora do país
É noticiado pelo Téla Nón, de que, Agostinho Fernandes,  que renunciou ao cargo de Presidente da ADI, para facilitar a realização de um congresso, desvalorizou os fundamentos da Moção de Censura, assinada por um grupo de 14 deputados da bancada parlamentar da ADI, alegando que .Quando se diz que o ADI apresentou uma moção de censura isto não corresponde a verdade. Porque o ADI é um partido político. O ADI não é uma pessoa, duas pessoas ou três cabeças. É um partido político. Em nenhum momento houve uma reunião com a comissão política do ADI, para se analisar a questão de moção de censura. Afirmar que é uma decisão do ADI para mim é um exagero



Frisando Esses fundamentos, na minha óptica, tem que ter como pressuposto fundamental os interesses do povo. Se os fundamentos apresentados para derrubar um governo salvaguarda esses interesses do país, tudo bem. Se o interesse de derrubar um governo é apenas para que das tumbas desse governo nasça um outro governo qualquer, acho que esse não é o caminho. Aliás, as lições do passado devem servir para novos comportamentos no presente e no futuro», concluiu. https://www.telanon.info/politica/2020/07/30/32267/presidente-demissionario-da-adi-rejeita-a-mocao-de-censura-para-derrubar-o-governo/



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