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domingo, 17 de dezembro de 2023

Fotojornalista Arlindo Homem vence 1ª edição do concurso “Património Mundial em Portugal, com fotografia da Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra, considerada a melhor de entre as centenas de participantes no concurso - Meus Parabéns a um bom amigo e a um apaixonado profissional pela arte da beleza fotográfica!

                                    Jorge Trabulo Marques - Jornalista e fotojornalista 

Reportagem editada - além do vídeo - também em https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2023/12/fotojornalista-arlindo-homem-vence-1.html



Fotojornalista Arlindo Homem vence 1ª edição do concurso “Património Mundial em Portugal, com fotografia da Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra, considerada a melhor de entre as centenas de participantes no concurso

A cerimónia de entrega do Prémio decorreu na quarta-feira, na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra – Sob o teto do magnifico e histórico  espaço, que é  retratado pela  imagem que mereceu a mais alta distinção. .

Arlindo Homem, natural do concelho de Vila Nova da Barquinha, fotógrafo profissional há mais de duas décadas, integrando,   desde 2018, o quadro da Direção-Geral do Património Cultural, além de colaborador da  Academia Portuguesa de História, da Agência ECCLESIA e do  Foottballdream,  depois de, em  Maio de 2022, ter  sido distinguido com a Medalha Municipal de Mérito pela Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha, em reconhecimento pela sua longa e versátil carreira, materializada em imagens publicadas em Portugal e no estrangeiro, recebeu agora o 1ª prémio da 1ª  edição do concurso “Património Mundial em Portugal

No âmbito do 1º Concurso de Fotografia “Património Mundial em Portugal”, promovido pela Rede do Património Mundial de Portugal e que decorreu de 28 de abril a 30 de setembro, de um total de 698 fotografias submetidas, 244 foram consideradas elegíveis, o júri distinguiu três fotografias, tendo atribuído o 1º lugar a Arlindo Homem, com uma fotografia da Biblioteca do Palácio Nacional da Mafra, e duas menções honrosas, uma a João Oliveira, intitulada ‘Douro de ouro – Alto Douro Vinhateiro’ e uma outra a António Tedim, com a foto ‘A escada –Convento de Cristo em Tomar’

Arlindo Homem, muito elogiado nos discursos proferidos, mostrou-se muito feliz pela  distinção, e, naturalmente,  com justificado e merecido mérito   - Sem dúvida, um marco importante para a carreira deste prestigiado profissional.  que assume a sua devoção à fotografia como um legado para as gerações futuras -


O SONHO COMANDA A VIDA -     Arlindo Homem diz que  a sua melhor fotografia é “aquela que eu vou tentar fazer amanhã ou depois”, sempre numa ótica de  aprendizagem, de “dar e receber”, e percorrendo um caminho que “se faz caminhando”.

"Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida, para os meus pais que partiram para o além...para mim estão no céu! Um beijo do tão grande  como mundo! - Disse nas suas palavras de agradecimento,  que o  orgulho é ainda maior por se tratar de fotografia que retrata uma das bibliotecas mais bonitas do mundo.

Arlindo Homem, começou por agradecer à Comissão Nacional da Unesco, a realização deste Concurso, procurando, dessa forma, obter imagens do nosso património mundial classificado. pela, UNESCO, incentivando a que muitos fotógrafos enviassem as suas imagens para concurso, permitindo que pudessem mostrar o seu trabalho e a beleza do nosso património. 

“O escolhido fui eu, Muito obrigado!

Sou fotógrafo da Direção-Geral do Património Cultural.  Dou apoio fotográfico ao gabinete do senhor ministro da Cultura, dr. Pedro Adão e Silva e da senhora secretária de estado da Cultura, dra. Isabel Cordeiro e a todos os MMPs (Museus, Monumentos e Palácios). 

Todos os elementos constituem, nos seus vários estádios, tanto um objeto de registo como um palco de atuação fotográfica.  O registo fotográfico retratista constitui também uma paixão bem visível nos registos efetuados nesse âmbito.”

A sessão terminou com a participação de Mafalda Lemos, Guitarrista de Guitarra Portuguesa e Compositora.

ARLINDO HOMEM - Autor da trilogia, bem portuguesa, “Portugal e os três efes: Futebol, Fado e Fátima – vistos pela sensibilidade artística de Arlindo Homem, em vários salões,  prestigiado e bem conhecido fotojornalista, há mais de duas décadas, com fotografias publicadas em vários livros, entre os quais  “Marcelo Rebelo de Sousa/  O Presidente dos Afetos”, de Cláudia Sebastião, e “Portugal Católico”, de José Eduardo Franco; “Fátima 1917-2017. 100 anos da História das Aparições”, de José de Carvalho, “Fátima sou peregrino”, de António Rego, “Fátima Lugar Sagrado Global”, de José Eduardo Franco e Bruno Cardoso Reis, e de “São Francisco de Paula. O Santo Terrível como um leão”, de Giovanni Sole, acaba agora de obter mais um reconhecimento de vulto ao conquistar a 1ª edição do Concurso de Fotografia “Património Mundial em Portugal”, da Comissão Nacional da UNESCO. A sua fotografia da Biblioteca do Palácio Nacional da Mafra foi considerada a melhor de entre as centenas de participantes no concurso.

Marcaram presença: o Presidente da Comissão Nacional da Unesco, Embaixador Filipe Morais Cabral; o Presidente da Câmara Municipal de Mafra Hélder António Guerra de Sousa Silva; o Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha, Manuel dos Santos Freire, que pessoalmente ali foi felicitar o distinto concidadão do seu município; o diretor do Palácio Nacional de Mafra, Sérgio Gorjão,; o Diretor do Mosteiro da Batalha, Joaquim Ruivo; o Presidente da Direção da Tapada Nacional de Mafra, Carlos Pais; Rogério Bueno de Matos, Presidente dos Grupo de Amigos do Palácio de Mafra, entre outras personalidades e entidades

A fotografia de um Homem profundamente humano, místico, sensível e vertical

Tenho acompanhado o percurso profissional e artístico  de Arlindo Homem, nomeadamente na atividade desportiva, desde há vários anos – E até  também já tive o prazer e o acompanhar numa visita ao património arqueológico da minha aldeia e do meu concelho, com outro grande profissional e amigo, António Vale, cujas imagens recordo conjuntamente na reportagem do vídeo que edito.

E, realmente,  tenho constatado, tal como já tive oportunidade de o afirmar numa das  suas exposições, que, além de um homem cordial  e simples, desprendido de vaidades, generoso e profundamente humano,  é possuidor de uma rara sensibilidade intuitiva e genial, que lhe aflora  à retina do seu  olhar, em  fixar a suprema metamorfose da luz e  do instante, de  transformar o registo fotográfico num misto de  apoteótica matriz ou  partitura do tempo passado com o tempo  presente e, assim,  perpetuar  a imagem em memória futura para maior deleite e prazer  de quem a quiser observar  e admirar, seja qual for o tempo do calendário e do ciclo natural da vida, uma boa fotografia é sempre  a imagem fidedigna do instante,  que vale por mil palavras.  

HISTÓRIAS ATRAVÉS DE IMAGEM E  DE SENTIR AS PESSOAS FELIZES QUANDO AS CONTEMPLAM  - Tem sido  esse o seu principal instituto e devoção. 

 

Segundo Arlindo, “o interesse pela fotografia, surgiu quando tinha 20 anos, num estágio na secção fotográfica da BA3 em Tancos”, mas porque “a fotografia é contar histórias, fonte e registo de memória, testemunhar momentos, fazer gente feliz… fotografia é paixão!” o fotojornalista não mais parou. Em 1992, viu pela primeira vez, as suas fotos serem incluídas no livro “Fátima 75 Anos” (Livro Oficial das Comemorações dos 75 anos do Santuário de Fátima). A partir daí as colaborações sucederam-se sendo “O Peregrino da Esperança”, da Editora Prime Books, o mais recente livro publicado a incluir trabalhos seus.

 

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