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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

"PÂNICO À BEIRA MAR” - Romance profético, editado há 10 anos, por Luís Pereira de Sousa – (Aniversariante de parabéns! - 01-01-1941) - Jornalista multifacetado e escritor – Ele descreveu o retrato de um país a naufragar - Apresentado por Artur Portela Filho - Outro grande jornalista e escritor, falecido em 10-11-2020 e que fez a análise desta interessante obra, cuja leitura se recomenda para melhor interpretação de certos factos políticos e dos media. que ensombram e perturbam o nosso país. . Posteriormente a obra foi traduzida em francês pelo Professor Olímpio Lucas Sobral, autor de outras traduções, como Aldeia Global e o seu Castelo, de Filiphe Paraire professor residente em França, há vários anos, onde tem vindo lecionar no ensino secundário e superior, estando, atualmente, a traduzir, Antologia do Conto Português Contemporâneo "Deus, o Diabo e Eu - Outro livro de Luís Pereira de Sousa –.A história real e emocionante narrada na primeira pessoa do Jornalista, Escritor e Navegador de Veleiro, que esteve entre a vida e a morte e voltou à vida: a fantástica experiência de quem esteve quase afogado na água salgada e foi salvo. "Deixei de ser o mesmo. Agora lanço um profundo, longo e estridente grito de revolta e insatisfação”…- "Em Abril de 2013, uma viagem romântica num veleiro terminou da pior forma. Luís Pereira de Sousa caiu ao mar. Ninguém assistiu à queda, tendo sido salvo no último minuto, quando apenas restava oxigénio num décimo do pulmão esquerdo. Entre a vida e a morte, entre Deus e o Diabo, sobreviveu para revelar a mais impressionante experiência por que um ser humano pode passar. Sem filtros nem tabus, conta todos os pormenores da sua luta. . ANIVERSARIANTE- MEUS PARABÉNS . Luís Pereira de Sousa, meu amigo e antigo camarada na Rádio Comercial, com mais de 4 décadas de atividade, na Rádio, na Imprensa, no Cinema, na Televisão e agora também na literatura Completou hoje mais um ano de vida, a que tive o prazer de me associar com muito gosto. Trabalhou em diversos órgãos de comunicação social portugueses e estrangeiros, ao longo de quatro décadas. Como locutor e realizador, fez programas de rádio nos Emissores Associados de Lisboa, Emissora Católica de Angola, Rádio Clube de Moçambique e South Africa Broadcasting Corporation, da África do Sul. Foi também correspondente de várias estações em África e na América, e ainda autor, realizador e apresentador de programas na RDP e na Rádio Comercial. "PÂNICO À BEIRA MAR" Artur Portela Filho, numa análise à referida obra, na Casa da Imprensa, em Lisboa, disse que "Um dos protagonistas deste livro é o mar". "Portugal e o mar: os delírios de grandeza e de imunidade de uma sociedade subitamente comunitária - estou a pensar na entrada em cena da eurocracia, do mercado comum, da adesão de Portugal ao mercado comum, aliás CEE (..) também o livro reflete estilhaçadamente o caos, que foi o da década de betão e dos silêncios cúmplices e das cumplicidades gritantes, da marca de corrupção e dos já passeios planetários e agora das agências de notação dos mercados. O retrato do grupo em forma de população, em forma de Portugal. (..) Este livro é pois também uma crónica do Portugal de mais de 40 anos de país -- Uma larga e extensa reportagem que termina alegoricamente em forma de naufrágio. (..). Num país que é o nosso problema (...) hoje dando ao título do livro, num quase pânico, num dos pânicos da responsabilidade do escritor, do jornalista e do homem de televisão. É significativo que esta memória ficcionada, esta ficção historiográfica" "é também o convite "ao debate sobre o papel do serviço público de televisão. Neste momento a ocorrer de uma forma muito controversa, muito dramática Mais uma vez o Estado não pretende saber o que é a televisão. Artur Portela Filho Fundador do Jornal Novo e da revista Opção, colaborou durante a carreira com várias publicações nacionais e publicou mais de duas dezenas de obras. Faleceu com 83 anos, vítima de covid-19, em 10 de Nov de 2020. Como jornalista, foi redactor do Diário de Lisboa nas décadas de 50 e 60, e fundou e dirigiu o Jornal Novo, entre 1975 e 1977, uma publicação “de combate contra a direita, a extrema-direita e contra o gonçalvismo”, disse numa entrevista ao PÚBLICO em 2018. Fundou também a revista Opção, durante a década de 70, e colaborou com outros jornais como o República, A Capital ou o Jornal do Fundão. Mais recentemente colaborou com o jornal – Luís Pereira de Sousa, nasceu no início dos anos 1940 na Casa de Saúde da Boavista, no Porto, local onde sua mãe, residente em Lamego, se vira obrigada a deslocar–se para dar à luz um casal de gémeos. A mãe era professora primária, natural de Lamego, e o seu pai era um oficial de finanças natural de Olhão. A família foi viver para a Parede e, mais tarde para Sassoeiros, locais onde a mãe desempenhou a função de professora. Acabariam por se fixar em Carcavelos, junto ao mar, elemento preponderante nos gostos da família. Primeiros passos no jornalismo Com 19 anos produziu e apresentou um programa de rádio, com informação e divulgação do Concelho de Cascais, denominado "Cascais Entre o Mar e a Serra", no Clube Radiofónico de Portugal, patrocinado pela Farmácia Cordeiro. Como repórter desportivo entrou nas Produções Lança Moreira que produziam o programa Golo, no Rádio Clube Português. Colaborou em vários programas dos Emissores Associados de Lisboa, tais como "Clipper Musical" e "Ouvindo as Estrelas", na Rádio Renascença. Foi convidado para ser locutor do Rádio Clube Português, completando a sua actividade na altura com locuções nos principais jornais de actualidades cinematográficas. Entre estes, contavam-se "Rivus Pathe Magazine", da Telecine Moro e "Visor" de Perdigão Queiroga. Esta experiência permitir-lhe-ia anos mais tarde vir a ser realizador, redator e locutor do "Jornal de Atualidades Cinematográficas", do Instituto Português de Cinema. Colaborações com rádios estrangeiras Pelas limitações na prática do jornalismo de então, desenvolveu uma intensa atividade como correspondente de várias estações portuguesas de África e do estrangeiro. Colaborou com a Emissora Católica de Angola, no programa "Luanda 64,65,66", com o Rádio Clube de Moçambique e com a South Africa Broadcasting (SABC), em representação das quais, fez reportagens em África, América e por toda a Europa. Em África, escreveu um conjunto de histórias sobre a guerra. Na imprensa colaborou nos jornais Notícias e Noite e Dia e eventualmente em várias revistas de atualidades. Repórter do 25 de Abril Colaborou com estas estações até ao 25 de Abril de 74, momento que lhe proporcionou efetuar a partir do quartel do Carmo, em Lisboa, uma reportagem em direto para a SABC sobre a rendição do governo deposto. Este trabalho atribuiria a esta estação o destaque de ter sido a primeira fora de Portugal a dar a notícia e a cobrir detalhadamente a revolução dos cravos. Foi um dos dois únicos jornalistas a acompanhar Salgueiro Maia na sua entrada no quartel do Carmo.


Jorge Trabulo Marques - Jornalista

ANIVERSARIANTE - Luís Pereira de Sousa, meu amigo e antigo camarada na Rádio Comercial, com mais de 4 décadas de atividade, na Rádio, na Imprensa, no Cinema, na Televisão e agora também na literatura Completou, no 1º dia de Janeiro, mais um ano de vida, a que tive o prazer de me associar com muito gosto.

Trabalhou em diversos órgãos de comunicação social portugueses e estrangeiros, ao longo de quatro décadas. Como locutor e realizador, fez programas de rádio nos Emissores Associados de Lisboa, Emissora Católica de Angola, Rádio Clube de Moçambique e South Africa Broadcasting Corporation, da África do Sul. Foi também correspondente de várias estações em África e na América, e ainda autor, realizador e apresentador de programas na RDP e na Rádio Comercial.

«Pânico à Beira-Mar” – Romance de Luís Pereira de Sousa , que lhe fala de um país a naufragar – Rendido à força tentacular que se implantou nos sectores nevrálgicos, desde a economia às finanças, conforme os interesses em jogo e intentos – É ela que decide quem coloca à frente dos postos determinantes e até dos governos dos vários países

O Dinheiro precipita-se sobre as empresas, sobre os mercados e sobre os media. O autor sabe o que fala. Não por ter praticado, mas por ter testemunhado" -- Disse o jornalista e escritor, Artur Portela Filho,  numa análise à referida obra, na Casa da Imprensa, em Lisboa. em Outubro de 2013


 

"Um dos protagonistas deste livro é o mar". "Portugal e o mar: os delírios de grandeza e de imunidade de uma sociedade subitamente comunitária - estou a pensar na entrada em cena da eurocracia, do mercado comum, da adesão de Portugal ao mercado comum, aliás CEE (..) também o livro reflete estilhaçadamente o caos, que foi o da década de betão e dos silêncios cúmplices e das cumplicidades gritantes, da marca de corrupção e dos já passeios planetários e agora das agências de notação dos mercados. O retrato do grupo em forma de população, em forma de Portugal. 

(..) Este livro é pois também uma crónica do Portugal de mais de 40 anos de país -- Uma larga e extensa reportagem que termina alegoricamente em forma de naufrágio. (..). Num país que é o nosso problema (...) hoje dando ao título do livro, num quase pânico, num dos pânicos da responsabilidade do escritor, do jornalista e do homem de televisão. É significativo que esta memória ficcionada, esta ficção historiográfica" "é também o convite "ao debate sobre o papel do serviço público de televisão. Neste momento a ocorrer de uma forma muito controversa, muito dramática Mais uma vez o Estado não pretende saber o que é a televisão.

Artur Portela Filho Fundador do Jornal Novo e da revista Opção, colaborou durante a carreira com várias publicações nacionais e publicou mais de duas dezenas de obras. Faleceu com 83 anos, vítima de covid-19, em 10 de Nov de 2020.

Como jornalista, foi redactor do Diário de Lisboa nas décadas de 50 e 60, e fundou e dirigiu o Jornal Novo, entre 1975 e 1977, uma publicação “de combate contra a direita, a extrema-direita e contra o gonçalvismo”, disse numa entrevista ao PÚBLICO em 2018. Fundou também a revista Opção, durante a década de 70, e colaborou com outros jornais como o República, A Capital ou o Jornal do Fundão. Mais recentemente colaborou com o jornal –


 
.PÂNICO À BEIRA-MAR – Traduzido em francês pelo Professor Olímpio Lucas Sobral, autor de outras traduções, como Aldeia Global e o seu Castelo, de Filiphe  Paraire professor residente em França, há  vários anos, onde tem vindo lecionar  no ensino secundário e superior, estando, atualmente,  a traduzir, Antologia do Conto Português Contemporâneo

Panic en Bordo de mer  - EdiLivre – E está a ser distribuído pela  Amazon

"Deus, o Diabo e Eu - Outro livro de Luis Pereira de Sousa –.

A história real e emocionante narrada na primeira pessoa do Jornalista, Escritor e Navegador de Veleiro, que esteve entre a vida e a morte e voltou à vida: a fantástica experiência de quem esteve quase afogado na água salgada e foi salvo

. "Deixei de ser o mesmo. Agora lanço um profundo, longo e estridente grito de revolta e insatisfação”…. "Em Abril de 2013, uma viagem romântica num veleiro terminou da pior forma. Luís Pereira de Sousa caiu ao mar.

 Ninguém assistiu à queda, tendo sido salvo no último minuto, quando apenas restava oxigénio num décimo do pulmão esquerdo. Entre a vida e a morte, entre Deus e o Diabo, sobreviveu para revelar a mais impressionante experiência por que um ser humano pode passar. Sem filtros nem tabus, conta todos os pormenores da sua luta. Preso à vida por um fio, passou dias e noites de tormento no hospital, com outros moribundos, numa guerra que se tornou colectiva. Desesperado, entre o bem e o mal e o confronto consigo próprio e com os outros, deparou-se com revelações difíceis de imaginar noutras circunstâncias.


Luís Pereira de Sousa, nasceu no início dos anos 1940 na Casa de Saúde da Boavista, no Porto, local onde sua mãe, residente em Lamego, se vira obrigada a deslocar–se para dar à luz um casal de gémeos. A mãe era professora primária, natural de Lamego, e o seu pai era um oficial de finanças natural de Olhão. A família foi viver para a Parede e, mais tarde para Sassoeiros, locais onde a mãe desempenhou a função de professora. Acabariam por se fixar em Carcavelos, junto ao mar, elemento preponderante nos gostos da família.

Primeiros passos no jornalismo
Com 19 anos produziu e apresentou um programa de rádio, com informação e divulgação do Concelho de Cascais, denominado "Cascais Entre o Mar e a Serra", no Clube Radiofónico de Portugal, patrocinado pela Farmácia Cordeiro. Como repórter desportivo entrou nas Produções Lança Moreira que produziam o programa Golo, no Rádio Clube Português.

Colaborou em vários programas dos Emissores Associados de Lisboa, tais como "Clipper Musical" e "Ouvindo as Estrelas", na Rádio Renascença.

Foi convidado para ser locutor do Rádio Clube Português, completando a sua actividade na altura com locuções nos principais jornais de actualidades cinematográficas. Entre estes, contavam-se "Rivus Pathe Magazine", da Telecine Moro e "Visor" de Perdigão Queiroga. Esta experiência permitir-lhe-ia anos mais tarde vir a ser realizador, redator e locutor do "Jornal de Atualidades Cinematográficas", do Instituto Português de Cinema.

Colaborações com rádios estrangeiras Pelas limitações na prática do jornalismo de então, desenvolveu uma intensa atividade como correspondente de várias estações portuguesas de África e do estrangeiro. Colaborou com a Emissora Católica de Angola, no programa "Luanda 64,65,66", com o Rádio Clube de Moçambique e com a South Africa Broadcasting (SABC), em representação das quais, fez reportagens em África, América e por toda a Europa. Em África, escreveu um conjunto de histórias sobre a guerra. Na imprensa colaborou nos jornais Notícias e Noite e Dia e eventualmente em várias revistas de atualidades.

Repórter do 25 de Abril Colaborou com estas estações até ao 25 de Abril de 74, momento que lhe proporcionou efetuar a partir do quartel do Carmo, em Lisboa, uma reportagem em direto para a SABC sobre a rendição do governo deposto. Este trabalho atribuiria a esta estação o destaque de ter sido a primeira fora de Portugal a dar a notícia e a cobrir detalhadamente a revolução dos cravos. Foi um dos dois únicos jornalistas a acompanhar Salgueiro Maia na sua entrada no quartel do Carmo.

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