JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA
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Fábrica Flêbê - Princípios da década 70 - Durante a visita de um grupo de estudantes de Angola |
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Neves - 1972 |

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Finais dos anos 60 |
- Pena que, as suas modernas instalações, consideradas na época, como as mais avançadas de África, viessem a conhecer - após a independência - as mais atribuladas e controversas gestões.

Reconhecem estudos que "são
abundantes os recursos hídricos de STP alimentados por chuvas copiosas e
frequentes, avaliados em “cerca de 2 biliões de m³/ano o que representa 12.000
m³ por ano/habitante, mas são aproveitados apenas em 0,045%. Parte destes
recursos correspondem às cheias dos rios e são totalmente inexploráveis”
Diz o Téla Nón, que “Finalmente STP vai produzir e exportar
“Águas Bom Sucesso” tratamento, engarrafamento e comercialização de água. projecto
que começou a ser lançado no país no ano 2009, vom financiamento do governo da
Líbia liderado na altura por Muhamar Kadaffi,

«Nós ao entrarmos na governação colocamos muita pressão, ao ponto
de termos dado um ultimato a empresa no mês de Fevereiro. Trabalharam e hoje
90% da obra está feita»,
afirmou o Chefe do Governo.
Os responsáveis pela fábrica de água,
explicaram ao Governo que tudo está pronto para o início do engarrafamento e
comercialização da “Águas Bom Sucesso”.
Com capacidade de produção máxima de 12
mil litros de água por dia, a unidade de tratamento e processamento recebe o
líquido precioso de uma distância de cerca de 5 quilómetros.

(...) A comercialização da “Águas Bom Sucesso”, está
segundo os operários da fábrica, dependente da certificação e manutenção de
alguns equipamentos. Tarefa que está incumbida a um engenheiro de nacionalidade
turca, que deverá chegar a São Tomé nos próximos dias.Abel Veiga https://www.telanon.info/economia/2020/06/25/31977/finalmente-stp-vai-produzir-e-exportar-aguas-bom-sucesso/
Mulheres de São Tomé e Príncipe lutam pela qualidade da água
A
comunidade de pescadores, no nordeste do país, foi uma das beneficiárias do
projeto Water 4 Islands ou Água para as Ilhas, da ONU Ambiente, que ajuda
pequenos Estados insulares a lidar com o problema de falta de água causado
pelas mudanças climáticas.
Começo
Uma
equipa de especialistas investigou os recursos existentes, a forma como eram
geridos, e convidou várias pessoas a integrar o Comitê de Gestão da Bacia do
Rio Provaz. O comitê procurou sensibilizar a população para proteger este recurso.
Falou em escolas, organizou passeios e, finalmente, uma ação de limpeza do rio.
Depois
desta primeira limpeza, um grupo de mulheres decidiu tornar a atividade uma
ação regular. Foram formadas várias equipas e, passado algum tempo, o rio
estava a ser limpo até três vezes por semana.
A
população de 4 mil pessoas depende destas águas para agricultura e pesca.
O
grupo criou um lema – “Os nossos recursos, as nossas vidas.”
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