CPLP - João Lourenço, visitará Cabo Verde, no próximo ano - Declarou o Presidente, Jorge Fonseca, ao referir-se à mensagem enviada à CPLP pelo Presidente Angolano, na improvisada conferência de imprensa, no final da cerimónia da tomada de posse do novo secretário executivo, Francisco Ribeiro Teles - Na qual, o Ministro de Relações Exteriores, declarou que CPLP não pode ser vista como "comunidade de românticos" – Aliás, aspeto também sublinhado pelo Presidente de Cabo Verde, frisando que "a mobilidade é a “pedra de toque” da CPLP, que sem ela não irá além “de um projeto, uma bela ideia, um desejo sincero, mas não mais do que isso”, - Por sua vez, o Embaixador Tito Mba Ada, questionado sobre a pena de morte na Guiné Equatorial, respondeu que a “Moratória é, na prática, a abolição da pena de morte -
O Presidente Angolano, João
Lourenço, transmitiu uma mensagem de amizade à CPLP, através do Ministro de
Relações Exteriores , ao Presidente de Cabo Verde, que ocupa também a
Presidência rotativa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, na qual
expressou a vontade de visitar o seu pais num dos próximos três meses do novo
ano – As declarações foram proferidas, numa improvisada conferência de
imprensa, à margem da tomada de posse do novo secretário-executivo, Francisco
Ribeiro Telles, quando abandonava o palácio do Conde Penafiel, depois de ter
afirmado no seu discurso, que “sem circulação de pessoas CPLP não irá além de
“um projecto, de uma bela ideia”
A mobilidade é a “pedra
de toque” da CPLP, que sem ela não irá além “de um projeto, uma bela ideia, um
desejo sincero, mas não mais do que isso”, Tendo justificado, que, “Sem
mobilidade não existe vida, não existe cooperação económica”, sublinhou,
defendendo que os estados membro da CPLP a assumam e aquele objetivo “por
inteiro”. “Temos de assumi-la [mobilidade] aqui e agora. Assumi-la por inteiro
e ir o mais longe possível sem fazer das dificuldades reais limitações
intransponíveis, mas obstáculos a serem ultrapassados”, acrescentou.
As pessoas, disse Jorge Carlos Fonseca, "precisam
de sentir e de tocar a CPLP, acreditar que ela permite, facilita, amplia a sua
mobilidade, eventualmente em ritmos diferentes mas sempre de forma
progressiva".
A concretização do projecto da mobilidade é no
entender de Jorge Carlos Fonseca "o culminar do reforço dos laços de
solidariedade e fraternidade" entre todos os povos da CPLP, mas mais do
que isso, é "alavanca de oportunidades para os Estados, as empresas e para
os cidadãos, em particular os jovens da CPLP, que vêm na livre circulação a
oportunidade do conhecimento, novas oportunidades de emprego e de alargarem os
seus horizontes".
Jorge Fonseca defendeu também que a CPLP tem de saber
"aproveitar da melhor forma o facto de ter um grande número de cidadãos do
espaço do lusófono a ocuparem cargos de direcção em organismos internacionais
de peso mundial", cintando alguns exemplos, como Nações Unidas,
Organização Internacional das Migrações, a FAO, o Tribunal Internacional do
Direito do Mar e a Associação Internacional da Segurança Social.LUSA
CPLP não pode ser vista
como "comunidade de românticos", diz o ministro das Relações Exteriores
de Angola – Defende iniciativas práticas, designadamente a nível da contratação
de professores – Declarou o Ministro das Relações Exteriores de Angla, Manuel
Domingos Augusto, aos jornalistas à saída do Palácio do Conde Panafiel, onde
participou, com outras personalidades, à tomada de posse do novo secretário-executivo,
Francisco Ribeiro Telles.
O ministro exemplificou
com a vontade que Angola tem de contratar professores em Portugal para o ensino
da língua no país, e explicou: “Onde situamos essa cooperação? É evidente que é
no plano bilateral mas podemos considerá-la no âmbito da CPLP, se calhar podem
ir [para Angola] outros professores da CPLP que lecionam aqui em Portugal, e
devemos dar esse cariz de cooperação económica e técnica à comunidade, para não
ser vista como uma comunidade de românticos”.
CPLP não pode ser vista
como "comunidade de românticos", diz ministro das Relações Exteriores
de Angola “Devemos dar um cariz de cooperação económica e técnica à nossa
comunidade, para não ser vista como uma comunidade de românticos”, disse Manuel
Domingos Augusto em declarações à margem da tomada de posse do novo
secretário-executivo, Francisco Ribeiro Telles.
“A nossa comunidade deve
corresponder aos sinais dos tempos, a CPLP pode deixar de se ocupar muito da
língua e de poemas, e partir para coisas mais concretas que correspondam às
expectativas dos nossos povos”, vincou o diplomata, acrescentando que “existe
um potencial de cooperação económica entre países da CPLP que deve ser
explorado nessa dimensão”. O objetivo, salientou, “não é abandonar a língua,
que é o nosso denominador comum, mas temos de partir para o concreto, que é o
que os nossos jovens querem”.
Manuel Augusto
afirmou que Angola “tem relações com Portugal, que é da União Europeia, e com o
Brasil, que está no Mercosul”, mas vincou que “a nível da comunidade podemos
desenvolver sinergias para que a cooperação económica localizada possa
beneficiar os dois países. O ministro exemplificou com a vontade que Angola tem
de contratar professores em Portugal para o ensino da língua no país, e
explicou: “Onde situamos essa cooperação? É evidente que é no plano bilateral
mas podemos considerá-la no âmbito da CPLP, se calhar podem ir [para Angola]
outros professores da CPLP que lecionam aqui em Portugal, e devemos dar esse
cariz de cooperação económica e técnica à comunidade, para não ser vista como
uma comunidade de românticos”.
Nas declarações
aos jornalistas, o ministro deu ainda conta da entrega de uma mensagem do
Presidente de Angola, João Lourenço, ao presidente em exercício da CPLP, o
chefe de Estado de Cabo Verde, dando “felicitações e votos de sucesso ao novo
secretário-executivo, Francisco Ribeiro Telles”. - LUSA
NOTICIA DIVULGADA NO SITE DO GOVERNO DA GUINÉ EQUATORIAL O portugués Francisco Ribeiro Telles, actual
Secretario Ejecutivo de la Comunidad de Países de Lengua Portuguesa, (CPLP),
tomó posesión de su cargo el pasado 16 de diciembre, en una ceremonia a la que
asistieron destacadas personalidades de la comunidad.
A la ceremonia, que tuvo lugar en la sede de la
institución en Lisboa, acudieron los Jefes de Estado de Cabo Verde, Jorge
Carlos Fonseca; de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, y de Santo Tomé y
Príncipe, Evaristo Carvalho; el Ministro de Negocios Extranjeros portugués,
Augusto Santos Silva; el Ministro das Relaciones Exteriores de Angola, Manuel
Augusto, y el Ministro de Negocios Extranjeros y Comunidades de Cabo Verde,
Luís Filipe Tavares. Igualmente, asistieron los embajadores Carlos Fonseca
(Angola), Gonçalo Mello Mourão (Brasil), Eurico Monteiro (Cabo Verde), Hélder
Vaz (Guinea Bissau) y Joaquim Fernandez (Timor del Este) y el Embajador de
Guinea Ecuatorial en Portugal y ante la CPLP, Tito Mba Ada.- Excerto de
A
GUINÉ EQUATORIAL - DESDE O FRACASSADO GOLPE DE ESTADO, EM 2004,
FINANCIADO PELO NEOCOLONIALISMO EUROPEU - JAMAIS DEIXOU DE SER UM ALVO
ABATER - OS PAÍSES DO IRAQUE E A LIBÍA FICARAM REDUZIDOS A
ESCOMBROS PARA LÁ COLOCAREM OS SEUS FANTOCHES - E Ó QUE SE PRETENDE
IMPOR NUM PAIS DE GRANDE RIQUEZA PETROLÍFERA. - A pretexto dos direitos
humanos
O diplomata Tito
Mba Ada, vendo-se rodeado por uma vistosa equipa dos media e, após responder a todas as perguntas, lançou este convite: os meios de CS, “não tem conhecimento da Guiné Equatorial; quero aproveitar este
coletivo para visitar a Guiné Equatorial e poder conhecer aquele belo pais
O Embaixador da
Guiné Equatorial
em Lisboa e junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Tito
Mba Ada, uma das várias personalidade, que participaram na tomada de posse do diplomata
Francisco Ribeiro Teles, como secretário executivo da CPLP, que contou
com a presença dos chefes de Estado de STP, Cabo Verde e de Portugal, para além
do Ministro dos Negócios Estrangeiros AugustoSantos Silva, do Ministro das relações Exteriores de Angola, Manuel
Domingos Augusto, entre outros convidados, foi também uma das entidades que os
media procuraram questionar, no final da referida cerimonia,
`no pequeno átrio de acesso ao antigo palácio do Conde de Penafiel,
.
E, como já vem sendo habitual, a inevitável
pergunta dos direitos humanos e da pena
de morte . quando, afinal, o líder da oposição, Severo Moto, apoiado pelo
liberalismo internacional, além de
outras cumplicidades, até já chegou a estar preso em Espanha pelo envio de
armas para promover golpe de Estado Severo Moto acepta seis meses de cárcel por tratar de enviar
armas a
O diplomata
além de prontamente ter respondido às várias perguntas, aproveitou ainda oportunidade
para formular o convite aos jornalistas,
ali presentes para visitarem o seu pais e confirmarem, com os seus próprios
olhos uma realidade, que é bem diferente daquela que geralmente é propalada,
alegando que os meios de CS, “não tem conhecimento da Guiné Equatorial; quero aproveitar este
coletivo para visitar a Guiné Equatorial e poder conhecer aquele belo pais
Nesse momento, o correspondente da Rádio
Vaticano, em Lisboa, aproveitou para colocar esta pergunta:
- "Sendo a Guiné Equatorial,
um pais profundamente católica, porque não a visita do Papa Francisco?
A que o diplomata, respondeucom esta pergunta: “O Papa Francisco?” – Eu não
passo falar em nome do Papa Francisco: eu sei que você, que é um bom
jornalista, que está acompanhar a cobrir as noticias religiosas, poderia transmitir
ao Papa Francisco que, quando quiser visitar a Guiné Equatorial, será
bem-vindo.
O jornalista contrapõe, questionando de novo: “O
Convite é do seu Governo ou da Conferência Episcopal?
Resposta do Embaixador: “O Papa Francisco
já tem conhecimento de que a Guiné e Equatorial está à sua espera”.
LUSA - “Moratória
é, na prática, a abolição da pena de morte - O embaixador da Guiné Equatorial em Portugal, voltou a
lembrar o que, já dissera, por várias vezes, frisando, que, "na prática, não há pena
de morte" no país devido à introdução de uma moratória desde que aderiu à
Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP
"A questão da
pena de morte é uma herança colonial, temos uma população de dois milhões de
pessoas, somos um país católica e não queremos matar ninguém, foram os colonos
que nos deram a herança da pena de morte", acrescentou o diplomata.
Questionado várias
vezes pelos jornalistas sobre a existência de uma moratória e não da abolição efetiva
da pena de morte, Tito Mba Ada explicou: "Aderir à CPLP significou a
oportunidade para terminar tecnicamente com essa questão, à data de hoje não há
pena de morte, estamos a trabalhar nas questões técnicas e jurídicas para
interpretar e incluir a definição nos códigos penais, e pedimos para
respeitarem os técnicos para fazerem bem o seu trabalho". https://www.dn.pt/lusa/interior/moratoria-e-na-pratica-a-abolicao-da-pena-de-morte---embaixador-da-guine-equatorial--10327554.html
EMBAIXADOR DA GUINÉ EQUATORIAL CONFESSOU-NOS TER FICADO SURPREENDIDO POR NUNCA TER VISTO TANTOS JORNALISTAS A QUESTIONÁ-LO- MAS NÃO DEVIA ACEITAR A VISITA DE UM JORNALISMO PERSECUTÓRIO E MAL INTENCIONADO
Afinal, no dia da tomada de posse de
Francisco
Ribeiro Telles, como secretário-executivo da CPLP - cerimónia aqui
destacamos com um vídeo de algumas das imagens que ali registamos,
ilustrando as declarações à imprensa do Embaixador Tito sim, pese o
facto de contar com a com a
presença de três chefes de Estado – Cabo-Verde, STP e Portugal – quem voltou a ser manchete foi o já estafado
argumento dos direitos humanos e da pena de morte na Guiné Equatorial: sim,
tomara a maioria dos países europeus apresentar as suas cidades, além de
avenidas amplas, modernos e belos edifícios, limpas de lixo e sem os tugúrios das barracas – que ali deram lugar a geométricos e bem
traçados bairros sociais – isto para já não
falar do estendal da miséria que vai
pelo resto da África, América e oceania, e por aí adiante –
Só que, as jazidas
do petróleo, tal como na Venezuela,onde o liberalismo selvagem não desiste de
meter o garfo, é demasiado sedutor para, a pretexto dos apregoados direitos
humanos e outros chavões, continuar com a sua hipócrita cruzada democrática –
Pois, o grande mal de África,não adveio
tantode uma grande maioria de
dirigentes políticos se perpetuarem no
poder - pois, olhe-se para o parlamento
português , com muitas caras de há mais de 30 e tal anos e um cavaquismo- 12 anos de PM e 10 de PR – o grande mal é escassez
de dirigentes ou políticos nacionalistas,
que, ao invés dedefenderem os
interesses coletivos e do seus povo, vendem aalma ao diabo.
PORTUGAL
DEVE
OLHAR PARA A GUINÉ EQUATORIAL COMO UM MEMBRO HISTÓRICO DE PLENO DIREITO
NA CPLP, - que mais tempo pertenceu ao domínio português de que à coroa
de Castela - SEM CHAVÕES
FABRICADOS E PRECONCEBIDOS PELA COBIÇA DO LIBERALISMO SELVAGEM -
Não
é fácil, a uma certa mentalidade instituída, num
pais como um longo passado colonial e 40 anos de fascismo, libertar-se da sobranceria de velhos preconceitos colonialistas – E, sobretudo, num tempo marcado pelo individualismo egoísta e superficialidade exibicionista
A Guiné Equatorial, composta por territórios
insulares e outro continental, esteve mais tempo sob o domínio dacoroa portuguesa, que propriamente da espanhola,
para a qual passou por acordos régios, contrários à vontade das próprias populações autóctones, que não reconheciam outra soberania senão a Portuguesa, contudo, além da ignorância histórica, revelada
por algumas elites, mercê também de
outras cumplicidades do neocolonialismo atual, ao invés de aceitar a sua adesão na CPLP, como um direito perfeitamente justificado
e natural e até de alcance positivo das relações económicas entre os dois
países, não deixam de vociferar a sua ignorância e verrinosa tacanhês.
Daí
que, as declarações proferidas pelo embaixador equato-guineense em Portugal, em
Outubro, passado, por ocasião das comemorações
alusivas ao 50º aniversário da independência do seu pais, sejam perfeitamente
compreensíveis
12-10-2018 - Guiné Equatorial espera
relação com Portugal "sem julgamentos precipitados
"Acreditamos
que, no futuro, as nossas relações com Portugal continuem baseadas no respeito,
na confiança, no entendimento mútuo, sem julgamentos precipitados, reforçando a
cooperação nos grandes domínios em que Portugal tem grande experiência e
naqueles em que a natureza da Guiné Equatorial oferece vantagens de negócio, em
benefício recíproco", afirmou hoje Tito Mba Ada, embaixador
equato-guineense em Lisboa e junto da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP).
GOVERNO PORTUGUÊS – PARA FAZER O JEITO AO CALCULISMO
DE PATRICE TROVOADA, CEDEU METADE DA PRESIDÊNCIA A STP- Com o fito de
promover, Maria do Carmo Silveira Trovoada, que abandona o cargo de Governadora
do Banco
Central de São Tomé e Príncipe entre 2011 e 2016, para alimentar estratégias
trovoadistas, sim, para que lhe viesse a suceder no cargo, como Primeira-ministra
(funções que.
ex-militante do
MLSTP-PSD, já desempenhara de junho de 2005 a abril de 2006, tendo
acumulado também o cargo de ministra do Plano e das Finanças de São Tomé
e
Príncipe. E ele viesse apresentar-se como sucessor de Evaristo Carvalho
- Dificilmente, depois de se ter escapado às suas responsabilidades.
dificilmente o estrangeirado, voltará a ter alguma chance na politica
santomense
Mas, os calculismos, além de terem sido
gorados, pois não é crível que venha apresentar-se a liderar a manta de
retalhos,em que se encontra ADI, também a cumplicidade do ministério de Augusto
Santos Silva, por via dos interesses galpistas, acaba por ser atingido, afetando
o desempenho de Portugal, na CPLP-
Claro que isto não éinocente 07/11/2016Galpreforça em São Tomé e Príncipe com
participação em três blocos 04-08-2016SIC Notícias | Augusto Santos Silva gere crise das viagens
“Ribeiro
Telles quer abrir portas internacionais para a CPLP “ – Mas, um mandado,
reduzido a 2 anos,que o MNE dividiu com
STP para servir estratégias de Patrice Trovoada, poderá limitar-lhe alguns dos
passos que pretenda dar .
Refere, o PÚBLICO,que, Francisco Ribeiro Teles. quando atende o
telefone em Roma, onde até sexta-feira era embaixador de Portugal, o
diplomata apressa-se a dizer que a sua função é “executar o programa” de Cabo
Verde — que neste momento tem a presidência rotativa da CPLP — e que o seu
mandato só tem dois anos, metade do previsto pelos estatutos. “Não tenho um
programa. O meu programa de acção é o que foi definido por Cabo Verde e, por
isso, a minha principal preocupação será pugnar pela sua implementação”, diz
Ribeiro Telles.
Com
uma certificação internacional junto do BAD e da União Europeia, a CPLP pod
e
ganhar um novo fôlego financeiro, diz Francisco Ribeiro Telles, novo secretário-executivo
da comunidade
Ribeiro Telles, que tem 65 anos e entrou
no Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) em 1983 — vindo do Serviço
Nacional de Parques, onde era ornitólogo — trabalhou como diplomata em Angola,
Brasil e Cabo Verde e acompanhou o dossier de Timor-Leste como chefe de
gabinete de Jaime Gama, ministro dos Negócios Estrangeiros nos anos 90. Em
Portugal e noutros países do “clube lusófono”, é visto como um “candidato
natural” a secretário-executivo da CPLP. Nestes 35 anos de MNE, foi assessor
diplomático nos palácios de São Bento e de Belém (em mandatos de Mário Soares)
e conheceu a fundo quatro países da comunidade. https://www.publico.pt/2018/
17/03/2016 São Tomé e
Príncipe e Portugal dividem secretariado-executivo da CPLP nos próximos quatro
anos
PELO
QUE NOS APERCEBEMOS, DENTRO DO CURTO PERÍODO DE DOIS ANOS, DEIXOU
SORRISOS E SIMPATIAS E FEZ O QUE LHE FOI POSSÍVEL - PENA QUE TENHA SIDO
UMA DAS PEÇAS NO JOGO DE UM XADREZ PRECONCEBIDO
NUM TABULEIRO ONDE PATRICE TROVOADA
TAMBÉM FOI OUTRA DAS PEDRAS – ELE LÁ SABIA O PORQUÊ: 16/02/2018 "O primeiro-ministro
são-tomense, Patrice Trovoada, considerou hoje que os países lusófonos não
estão a “fazer um bom uso” da CPLP devido às suas agendas internas, advertindo
que a organização pode “deixar de ter interesse” nos próximos anos.
“Eu considero que nós não
estamos a fazer um bom uso da CPLP. Para isso é preciso que as agendas dos
países deixem lugar a uma agenda da comunidade”, disse o chefe do Governo
são-tomense, em entrevista à agência Lusa em Lisboa.CPLP
pode “deixar de ter interesse” nos próximos anos – Patrice ...
MARIA
DO CARMO TROVOADA, LÍDER DA CPLP. DECLAROU-NOS ESTAR CONCENTRADA EM
CONCLUIR O SEU MANDATO ATÉ AO FINAL DO ANO E DA MELHOR FORMA
Maria
do Carmo Trovoada, na breve entrevista, que nos concedeu, no passado
dia 30 de Outubro, por ocasião da festa
aniversário dos 50 anos da independência da Guiné Equatorial, que
decorreu numa das salas do Centro Cultural de Belém, reconheceu que o
pais estava a atravessar um
momento politico, muito particular, até
com alguma situação de indícios de violência, pouco comum e até agora
desconhecido na politica santomense –
Acreditando, porém, “existir maturidade politica dos acores para
encontrarem
uma forma de viabilizarmos o país
NÃO SÃO BARRACAS - SÃO BAIRROS SOCIAIS
GUINÉ EQUATORIAL - UM
EXEMPLO SINGULAR EM ÁFRICA – DE PAZ E PROSPERIDADE - Pese
as pressões do liberalismo global para a libilializarem num caos e a entregarem
aos fantoches, da rapinagem árabe e africana . - E quem
sustenta estes que querem tomar o poder?Oposição na Guiné Equatorial acusa CPLP de ter “vendido”
entrada .
Estive em Malabo e em Bata uma
semana - Em Julho do
ano passado, 2017 - Andei por onde quis
e me apeteceu; usei a Internet à vontade e sem restrições - Não vi gente a
pedir nas ruas nem barracas Mas vi gente sorridente e Feliz - - Sei que há
noticias regularmente com essa história dos direitos humanos - ;Mas porque não
se atiram aos ditadores orientais e andam com eles ao colo e até pedir-lhes
dinheiro emprestado?
De salientar que, a Guiné
Equatorial, as Ilhas Seychelles e as Maurícias estão em alta na lista de países
africanos pelo PIB per capita.A Guiné
Equatorial é um país localizado na África Central, com uma população de 1.222.245 habitantes, cobrindo apenas
cerca de 28 mil km quadrados – Constituído pelo enclave continental do Rio Muni
e por cinco ilhas, sendo a maior de
todas, Bioko (ex-Fernando Pó), com a sua capital de Malabo.
O
território continental, com Bata, a cidade mais moderna de África, está rodeado
pelo Gabão, Nigéria e Camarões, países, essencialmente muçulmanos, com os
quais, no entanto, tem mantido boas relações de vizinhança, e prova-o a recente
visita do
presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo,
que felicitou o governo, presidido por S. E. Obiang Nguema Mbasogo, pelo grau de
progresso http://www.guineaecuatorialpress.com/noticia.php?id=10759
Mas a sua população, tal como S. Tomé e Príncipe, é maioritariamente
católica, pelo que as celebrações da quadra natalícia, ocupam a agenda dos
principais eventos.
1771 - Ano Bom
Três séculos, possessão
portuguesa, que o tratado de El Pardo separou contra a vontade do povo nativo:“convocando
o Capitão Mor da sobredita Ilha, e alguns negros mais principaes, lhe propus as
ordens de Sua Mag, dizendo lhes hera preciso jurarem obediencia a El Rey
Catholico, me responderão que não, e que elles não conheciao senão a El Rey de
Portugal, e que do de Espanha nunca ouvirão falar; ao que se sseguio hum motim
geral de Homens e/ Mulheres” – Mais à frente, outros pormenores de um dos países
mais tranquilos e pacíficos de África, pese a verborreia odiosa orquestrada pela
cobiça do liberalismo selvagem
Embaixada
Guiné Equatorial: Meio século de independência
A
Guiné Equatorial comemorou 50 anos de independência face à colonização de
Espanha. Tito Mba Ada, embaixador da Guiné Equatorial em Portugal, considera
que o país tem tido um percurso positivo, marcado pela superação e instalação
de uma democracia sem convulsões, onde prevalecem os direitos e liberdades
individuais da população. Em entrevista à revista Business Portugal, abordamos
a comemoração do cinquentenário, o estado da economia nacional, assim como os
principais desafios para o futuro do país. http://revistabusinessportugal.pt/embaixada-guine-equatorial-meio-seculo-de-independencia/
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