JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA - INFORMAÇÃO E ANÁLISE
PORTUGAL DEVE OLHAR PARA A GUINÉ EQUATORIAL COMO UM MEMBRO HISTÓRICO DE PLENO DIREITO NA CPLP, - que mais tempo pertenceu ao domínio português de que à coroa de Castela - SEM CHAVÕES FABRICADOS E PRECONCEBIDOS PELA COBIÇA DO LIBERALISMO SELVAGEM - Pormenores mais à frente e o vídeo com a entrevista dos media ao Embaixador Tito Mba Ad, ilustrada com imagens da cerimónia na CPLP
A mais bela e rica herança do colonialismo espanhol, na Guiné Equatorial, que, em Julho do ano passado, tive o privilégio de contemplar, não é a dos chalés ou dos palácios nas fincas (roças) e de outras construções que unicamente serviam para alojar os colonos, enquanto a população negra tinha de se acomodar em miseráveis barracas -
E muito menos o sistema altamente repressivo e criminoso, como a tenebrosa
cadeia central, apelidada de black beach, onde estive injustamente
encarcerado por suspeita de espionagem, em finais de Novembro e alguns
dias de Dezembro de 1975, quando aportei numa remota enseada de Bioko,
após 38 penosos dias numa frágil piroga - felizmente, posto em liberdade graças ao humanismo e à sensibilidade do
então comandante Teodoro Obiang Nguema Mbasongo, atual Presidente da Guiné Equatorial, após me
ter chamado ao seu gabinete, acreditando na
minha versão de náufrago, contrariando
as ordens expressas do desconfiado e tresloucado seu tio Francisco Macías Nguema que havia
ordenado a minha execução. – sim, nenhum desses edifícios, pode comparar-se à
imponência e singularidade das monumentais igrejas católicas, que não se
vêm noutro país africano – Custeadas, principalmente, por contributos do seus
fiéis.
Se bem que, não seja de esquecer o outro lado despótico do cristianismo, como ainda hoje acontece com o extremismo islâmico, aquele que foi usado como uma das principais armas da expansão colonial: espada numa das mãos e o crucifixo na outra – Porém, esse fenómeno também era extensivo aos tempos obscuros da ignorância, da intolerância e das trevas, tendo como expoente as barbaridades cometidas pela Santa Inquisição, dos tribunais eclesiásticos, com a queima dos chamados hereges e judeus nos pelourinhos e nas praças públicas.
PORTUGAL DEVE OLHAR PARA A GUINÉ EQUATORIAL COMO UM MEMBRO HISTÓRICO DE PLENO DIREITO NA CPLP, - que mais tempo pertenceu ao domínio português de que à coroa de Castela - SEM CHAVÕES FABRICADOS E PRECONCEBIDOS PELA COBIÇA DO LIBERALISMO SELVAGEM - Pormenores mais à frente e o vídeo com a entrevista dos media ao Embaixador Tito Mba Ad, ilustrada com imagens da cerimónia na CPLP
A mais bela e rica herança do colonialismo espanhol, na Guiné Equatorial, que, em Julho do ano passado, tive o privilégio de contemplar, não é a dos chalés ou dos palácios nas fincas (roças) e de outras construções que unicamente serviam para alojar os colonos, enquanto a população negra tinha de se acomodar em miseráveis barracas -
Prisión Playa Negra - 43 anos depois |
Bococo- 27-11-1975 - Canoa acostada - Guiné Equatorial |
Se bem que, não seja de esquecer o outro lado despótico do cristianismo, como ainda hoje acontece com o extremismo islâmico, aquele que foi usado como uma das principais armas da expansão colonial: espada numa das mãos e o crucifixo na outra – Porém, esse fenómeno também era extensivo aos tempos obscuros da ignorância, da intolerância e das trevas, tendo como expoente as barbaridades cometidas pela Santa Inquisição, dos tribunais eclesiásticos, com a queima dos chamados hereges e judeus nos pelourinhos e nas praças públicas.
A doutrina de
Jesus Cristo, que continua a ser a maior
religião do mundo, defendia e defende, entre outros valores intemporais, a mensagem do amor e da fraternidade e de que,
sob o teto dos céus, somos todos iguais perante Deus - Mas que acabaria por ser subvertida e usada como instrumento de domínio e de poder
- Pecado venal esse que ainda persiste em alguns sectores religiosos.
No entanto, independentemente
de todas essas vicissitudes, importa realçar o património artístico e religioso legado pela
herança colonial - sem dúvida, o mais importante, como, de resto, também o é também na Europa -
Por isso mesmo, quem visitar Malabo, a capital da Guiné Equatorial, Ilha de Bioko, ex-Fermando Pó, descoberta pelo navegador português, com o mesmo nome, dificilmente deixará de admirar a famosa catedral de Santa Isabel localizada na Avenida da Independência, construída em 1877, com doações de paroquianos, empresas comerciais e do governo espanhol.
Por isso mesmo, quem visitar Malabo, a capital da Guiné Equatorial, Ilha de Bioko, ex-Fermando Pó, descoberta pelo navegador português, com o mesmo nome, dificilmente deixará de admirar a famosa catedral de Santa Isabel localizada na Avenida da Independência, construída em 1877, com doações de paroquianos, empresas comerciais e do governo espanhol.
PUDE CONTEMPLAR ESTE MARAVILHOSO PAINEL NA IGREJA DE S. FERNANDO, EM MALABO |
A GUINÉ EQUATORIAL COMEMOROU, EM LISBOA, NO PASSADO MÊS DE OUTUBRO, O SEU 50º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA - FOI
MAIS UMA FESTA DE AMIGOS DE QUE VOLTADA PARA OS HOLOFOTES DA MEDIA -
Efeméride a que nos reportamos neste sit
Sim, foi
em 12 de Outubro de 1968, há 50 anos, que a Guiné Equatorial, se
separou definitivamente do domino espanhol e proclamou a sua
independência – Trata-se, por isso, de uma das efemérides mais
significativas da história deste pequeno pais, com uma superfície 28 mil km quadrados e cerca de 700 mil habitantes, localizado no Golfo da Guiné, constituído pelo enclave continental do Rio Muni, entre o Gabão e os Camarões, 26.017 km². (onde
vive 80 por cento da população), e por cinco ilhas habitadas, das quais
a principal é Bioko (Fernando Pó), com a capital Malabo: com
2017 km2 de território; Ano Bom, com 17 km2 de extensão) - Compõem ainda
o território equato-guineense as ilhas da Bahia de Corisco (Corisco,
Elobey Grande, Elobey Chico), próximas à costa com o Gabão
Contudo,
pese a sua pequena dimensão geográfica, é no entanto um gigante
económico, um dos países mais prósperos de ´África, com um Produto
Interno Bruto per capita do mais alto do continente africano
GUINÉ EQUATORIAL - UM PAIS COM CERCA DE 2 MILHÕES
DE HABITANTE E MAIORITARIAMENTE CRISTÃO, LADEADO POR PAÍSES MUÇULMANOS - O
PAPA FRANCISCO JÁ RECEBEU O PRESIDENTE TEODORO OBIANG, NO VATICANO E TEM ENVIADO AS MAIS
ALTAS FIGURAS DA IGREJA DE ROMA, A MALABO –
FALTANDO APENAS A PRESENÇA DO SUMO-PONTÍFICE -
A maioria
das pessoas neste país, constituído por 36.125
quilómetros quadrados de área, com uma população que não chega os 2 milhões de
habitantes, milhão de pessoas. são
nominalmente cristãs, enquanto predominantemente praticam uma combinação de catolicismo e animismo.
De recordar que o Papa Francisco recebeu, em audiência, há dois anos, em 08/10/2016,
o
presidente da República da Guiné Equatorial, Sr. Teodoro Obiang,. encontro
esse em que foi abordada a contribuição positiva da Igreja Católica em
favor do desenvolvimento humano, social e cultural do país, especialmente na
educação e bem-estar. Papa Francisco recebe presidente da
Guiné Equatorial
O ENVIADO DO VATICANO CARDEAL FERNANDO
FILONI, EM MAIO DE 2017, ESTEVE DE VISITA A MALABO - Tendo então enaltecido a ação evangelizadora da igreja neste país
“Estou feliz de estar neste lindo país, terra de uma Igreja jovem e promissora, pela segunda visita pastoral. Escolhi iniciar essa visita com este encontro para entrar em contato com a Igreja local através de seus agentes pastorais. Vocês são os protagonistas principais da vida da Igreja e de sua missão na Guiné Equatorial.” s 17/5/2017). VATICANO - Cardeal Filoni a sacerdotes e religiosos de Malabo
EM MEADOS DE NOV DESTE ANO, TAMBÉM VISITOU S. TOMÉ E ANGOLA - O cardeal Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos. responsável pela propagação da fé, esteve, foi o enviado do Papa Francisco em visita pastoral, integrada nas celebrações dos cinquenta anos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe - outro pequeno pais de África, maioritariamente católico - também já havia passado pela capital da Guiné Equatorial
“Estou feliz de estar neste lindo país, terra de uma Igreja jovem e promissora, pela segunda visita pastoral. Escolhi iniciar essa visita com este encontro para entrar em contato com a Igreja local através de seus agentes pastorais. Vocês são os protagonistas principais da vida da Igreja e de sua missão na Guiné Equatorial.” s 17/5/2017). VATICANO - Cardeal Filoni a sacerdotes e religiosos de Malabo
EM MEADOS DE NOV DESTE ANO, TAMBÉM VISITOU S. TOMÉ E ANGOLA - O cardeal Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos. responsável pela propagação da fé, esteve, foi o enviado do Papa Francisco em visita pastoral, integrada nas celebrações dos cinquenta anos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe - outro pequeno pais de África, maioritariamente católico - também já havia passado pela capital da Guiné Equatorial
EM ANGOLA APROVEITOU PARA LANÇAR ALGUNS
ALERTAS CONTRA O OPORTUNISMO DAS NOVAS CEITAS
O prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos da Igreja
Católica, cardeal Fernando Filoni, teceu, em Luanda, duras críticas a todos
quantos usam a Igreja para fins escusos e disse ser inaceitável que tal ocorra,
já que a religião deve estar ao serviço da dignidade humana.
A Guiné Equatorial, composta por territórios insulares e outro continental, esteve mais tempo sob o domínio da coroa portuguesa, que propriamente da espanhola, para a qual passou por acordos régios, contrários à vontade das próprias populações autóctones, que não reconheciam outra soberania senão a Portuguesa, contudo, além da ignorância histórica, revelada por algumas elites, mercê também de outras cumplicidades do neocolonialismo atual, ao invés de aceitar a sua adesão na CPLP, como um direito perfeitamente justificado e natural e até de alcance positivo das relações económicas entre os dois países, não deixam de vociferar a sua ignorância e verrinosa tacanhês.
Daí que, as declarações proferidas pelo embaixador equato-guineense em Portugal, em Outubro, passado, por ocasião das comemorações alusivas ao 50º aniversário da independência do seu pais, sejam perfeitamente compreensíveis
12-10-2018 - Guiné Equatorial espera
relação com Portugal "sem julgamentos precipitados
"Acreditamos
que, no futuro, as nossas relações com Portugal continuem baseadas no respeito,
na confiança, no entendimento mútuo, sem julgamentos precipitados, reforçando a
cooperação nos grandes domínios em que Portugal tem grande experiência e
naqueles em que a natureza da Guiné Equatorial oferece vantagens de negócio, em
benefício recíproco", afirmou hoje Tito Mba Ada, embaixador
equato-guineense em Lisboa e junto da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP).
O diplomata falava durante uma cerimónia, em Lisboa,
para assinalar os 50 anos da independência da Guiné Equatorial em relação a
Espanha, que se celebraram no passado dia 12 de outubro. https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/guine-equatorial-espera-relacao-com-portugal-sem-julgamentos-precipitados
A GUINÉ EQUATORIAL - DESDE O FRACASSADO GOLPE DE ESTADO, EM 2004, FINANCIADO PELO NEOCOLONIALISMO EUROPEU - JAMAIS DEIXOU DE SER UM ALVO ABATER - OS PAÍSES DO IRAQUE E A LIBÍA FICARAM REDUZIDOS A ESCOMBROS PARA LÁ COLOCAREM OS SEUS FANTOCHES - E Ó QUE SE PRETENDE IMPOR NUM PAIS DE GRANDE RIQUEZA PETROLÍFERA. - A pretexto dos direitos humanos
A GUINÉ EQUATORIAL - DESDE O FRACASSADO GOLPE DE ESTADO, EM 2004, FINANCIADO PELO NEOCOLONIALISMO EUROPEU - JAMAIS DEIXOU DE SER UM ALVO ABATER - OS PAÍSES DO IRAQUE E A LIBÍA FICARAM REDUZIDOS A ESCOMBROS PARA LÁ COLOCAREM OS SEUS FANTOCHES - E Ó QUE SE PRETENDE IMPOR NUM PAIS DE GRANDE RIQUEZA PETROLÍFERA. - A pretexto dos direitos humanos
O diplomata Tito Mba Ada, vendo-se rodeado por uma vistosa equipa dos media e, após responder a todas as perguntas, lançou este convite: os meios de CS, “não tem conhecimento da Guiné Equatorial; quero aproveitar este coletivo para visitar a Guiné Equatorial e poder conhecer aquele belo pais
O Embaixador da
Guiné Equatorial
em Lisboa e junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Tito
Mba Ada, uma das várias personalidade, que participaram na tomada de posse do diplomata
Francisco Ribeiro Teles, como secretário executivo da CPLP, que contou
com a presença dos chefes de Estado de STP, Cabo Verde e de Portugal, para além
do Ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto
Santos Silva, do Ministro das relações Exteriores de Angola, Manuel
Domingos Augusto, entre outros convidados, foi também uma das entidades que os
media procuraram questionar, no final da referida cerimonia,
`no pequeno átrio de acesso ao antigo palácio do Conde de Penafiel,
.
E, como já vem sendo habitual, a inevitável
pergunta dos direitos humanos e da pena
de morte . quando, afinal, o líder da oposição, Severo Moto, apoiado pelo
liberalismo internacional, além de
outras cumplicidades, até já chegou a estar preso em Espanha pelo envio de
armas para promover golpe de Estado Severo Moto acepta seis meses de cárcel por tratar de enviar
armas a
Nesse momento, o correspondente da Rádio
Vaticano, em Lisboa, aproveitou para colocar esta pergunta:
- "Sendo a Guiné Equatorial,
um pais profundamente católica, porque não a visita do Papa Francisco?
A que o diplomata, respondeu com esta pergunta: “O Papa Francisco?” – Eu não
passo falar em nome do Papa Francisco: eu sei que você, que é um bom
jornalista, que está acompanhar a cobrir as noticias religiosas, poderia transmitir
ao Papa Francisco que, quando quiser visitar a Guiné Equatorial, será
bem-vindo.
O jornalista contrapõe, questionando de novo: “O
Convite é do seu Governo ou da Conferência Episcopal?
Resposta do Embaixador: “O Papa Francisco
já tem conhecimento de que a Guiné e Equatorial está à sua espera”.
LUSA - “Moratória é, na prática, a abolição da pena de morte - O embaixador da Guiné Equatorial em Portugal, voltou a lembrar o que, já dissera, por várias vezes, frisando, que, "na prática, não há pena de morte" no país devido à introdução de uma moratória desde que aderiu à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP
"A questão da
pena de morte é uma herança colonial, temos uma população de dois milhões de
pessoas, somos um país católica e não queremos matar ninguém, foram os colonos
que nos deram a herança da pena de morte", acrescentou o diplomata.
Questionado várias
vezes pelos jornalistas sobre a existência de uma moratória e não da abolição efetiva
da pena de morte, Tito Mba Ada explicou: "Aderir à CPLP significou a
oportunidade para terminar tecnicamente com essa questão, à data de hoje não há
pena de morte, estamos a trabalhar nas questões técnicas e jurídicas para
interpretar e incluir a definição nos códigos penais, e pedimos para
respeitarem os técnicos para fazerem bem o seu trabalho". https://www.dn.pt/lusa/interior/moratoria-e-na-pratica-a-abolicao-da-pena-de-morte---embaixador-da-guine-equatorial--10327554.html
EMBAIXADOR DA GUINÉ EQUATORIAL CONFESSOU-NOS TER FICADO SURPREENDIDO POR NUNCA TER VISTO TANTOS JORNALISTAS A QUESTIONÁ-LO
EMBAIXADOR DA GUINÉ EQUATORIAL CONFESSOU-NOS TER FICADO SURPREENDIDO POR NUNCA TER VISTO TANTOS JORNALISTAS A QUESTIONÁ-LO
Afinal, no dia da tomada de posse de
Francisco
Ribeiro Telles, como secretário-executivo da CPLP - cerimónia aqui
destacamos com um vídeo de algumas das imagens que ali registamos,
ilustrando as declarações à imprensa do Embaixador Tito sim, pese o
facto de contar com a com a
presença de três chefes de Estado – Cabo-Verde, STP e Portugal – quem voltou a ser manchete foi o já estafado
argumento dos direitos humanos e da pena de morte na Guiné Equatorial: sim,
tomara a maioria dos países europeus apresentar as suas cidades, além de
avenidas amplas, modernos e belos edifícios, limpas de lixo e sem os tugúrios das barracas – que ali deram lugar a geométricos e bem
traçados bairros sociais – isto para já não
falar do estendal da miséria que vai
pelo resto da África, América e oceania, e por aí adiante –
Só que, as jazidas do petróleo, tal como na Venezuela, onde o liberalismo selvagem não desiste de meter o garfo, é demasiado sedutor para, a pretexto dos apregoados direitos humanos e outros chavões, continuar com a sua hipócrita cruzada democrática – Pois, o grande mal de África, não adveio tanto de uma grande maioria de dirigentes políticos se perpetuarem no poder - pois, olhe-se para o parlamento português , com muitas caras de há mais de 30 e tal anos e um cavaquismo - 12 anos de PM e 10 de PR – o grande mal é escassez de dirigentes ou políticos nacionalistas, que, ao invés de defenderem os interesses coletivos e do seus povo, vendem a alma ao diabo.
Só que, as jazidas do petróleo, tal como na Venezuela, onde o liberalismo selvagem não desiste de meter o garfo, é demasiado sedutor para, a pretexto dos apregoados direitos humanos e outros chavões, continuar com a sua hipócrita cruzada democrática – Pois, o grande mal de África, não adveio tanto de uma grande maioria de dirigentes políticos se perpetuarem no poder - pois, olhe-se para o parlamento português , com muitas caras de há mais de 30 e tal anos e um cavaquismo - 12 anos de PM e 10 de PR – o grande mal é escassez de dirigentes ou políticos nacionalistas, que, ao invés de defenderem os interesses coletivos e do seus povo, vendem a alma ao diabo.
GOVERNO PORTUGUÊS – PARA FAZER O JEITO AO CALCULISMO
DE PATRICE TROVOADA, CEDEU METADE DA PRESIDÊNCIA A STP - Com o fito de
promover, Maria do Carmo Silveira Trovoada, que abandona o cargo de Governadora
do Banco
Central de São Tomé e Príncipe entre 2011 e 2016, para alimentar estratégias
trovoadistas, sim, para que lhe viesse a suceder no cargo, como Primeira-ministra
(funções que.
ex-militante do
MLSTP-PSD, já desempenhara de junho de 2005 a abril de 2006, tendo
acumulado também o cargo de ministra do Plano e das Finanças de São Tomé
e
Príncipe. E ele viesse apresentar-se como sucessor de Evaristo Carvalho
- Dificilmente, depois de se ter escapado às suas responsabilidades.
dificilmente o estrangeirado, voltará a ter alguma chance na politica
santomense
Mas, os calculismos, além de terem sido
gorados, pois não é crível que venha apresentar-se a liderar a manta de
retalhos, em que se encontra ADI, também a cumplicidade do ministério de Augusto
Santos Silva, por via dos interesses galpistas, acaba por ser atingido, afetando
o desempenho de Portugal, na CPLP -
Claro que isto não é inocente 07/11/2016 Galp reforça em São Tomé e Príncipe com
participação em três blocos 04-08-2016
SIC Notícias | Augusto Santos Silva gere crise das viagens
ere-...
“Ribeiro
Telles quer abrir portas internacionais para a CPLP “ – Mas, um mandado,
reduzido a 2 anos, que o MNE dividiu com
STP para servir estratégias de Patrice Trovoada, poderá limitar-lhe alguns dos
passos que pretenda dar .
Refere, o PÚBLICO, que, Francisco Ribeiro Teles. quando atende o
telefone em Roma, onde até sexta-feira era embaixador de Portugal, o
diplomata apressa-se a dizer que a sua função é “executar o programa” de Cabo
Verde — que neste momento tem a presidência rotativa da CPLP — e que o seu
mandato só tem dois anos, metade do previsto pelos estatutos. “Não tenho um
programa. O meu programa de acção é o que foi definido por Cabo Verde e, por
isso, a minha principal preocupação será pugnar pela sua implementação”, diz
Ribeiro Telles.
Com
uma certificação internacional junto do BAD e da União Europeia, a CPLP pod
e
ganhar um novo fôlego financeiro, diz Francisco Ribeiro Telles, novo secretário-executivo
da comunidade
Ribeiro Telles, que tem 65 anos e entrou
no Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) em 1983 — vindo do Serviço
Nacional de Parques, onde era ornitólogo — trabalhou como diplomata em Angola,
Brasil e Cabo Verde e acompanhou o dossier de Timor-Leste como chefe de
gabinete de Jaime Gama, ministro dos Negócios Estrangeiros nos anos 90. Em
Portugal e noutros países do “clube lusófono”, é visto como um “candidato
natural” a secretário-executivo da CPLP. Nestes 35 anos de MNE, foi assessor
diplomático nos palácios de São Bento e de Belém (em mandatos de Mário Soares)
e conheceu a fundo quatro países da comunidade.
https://www.publico.pt/2018/
https://www.publico.pt/2018/
17/03/2016 São Tomé e
Príncipe e Portugal dividem secretariado-executivo da CPLP nos próximos quatro
anos
"Temos
um acordo em que a candidatura para os próximos quatro anos será dividida em
duas partes distintas. Primeira parte, primeiros dois anos, será dada a
oportunidade a São Tomé e Príncipe para tomar essa pasta e os próximos dois
anos será para Portugal", totalizando assim quatro anos, https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/detalhe/sao_tome_e_principe_e_portugal_dividem_secretariado_executivo_da_cplp_nos_proxiPELO QUE NOS APERCEBEMOS, DENTRO DO CURTO PERÍODO DE DOIS ANOS, DEIXOU SORRISOS E SIMPATIAS E FEZ O QUE LHE FOI POSSÍVEL
MARIA
DO CARMO TROVOADA, LÍDER DA CPLP. DECLAROU-NOS ESTAR CONCENTRADA EM
CONCLUIR O SEU MANDATO ATÉ AO FINAL DO ANO E DA MELHOR FORMA
Maria
do Carmo Trovoada, na breve entrevista, que nos concedeu, no passado
dia 30 de Outubro, por ocasião da festa
aniversário dos 50 anos da independência da Guiné Equatorial, que
decorreu numa das salas do Centro Cultural de Belém, reconheceu que o
pais estava a atravessar um
momento politico, muito particular, até
com alguma situação de indícios de violência, pouco comum e até agora
desconhecido na politica santomense –
Acreditando, porém, “existir maturidade politica dos acores para
encontrarem
uma forma de viabilizarmos o país
NÃO SÃO BARRACAS - SÃO BAIRROS SOCIAIS |
GUINÉ EQUATORIAL - UM
EXEMPLO SINGULAR EM ÁFRICA – DE PAZ E PROSPERIDADE - Pese
as pressões do liberalismo global para a libilializarem num caos e a entregarem
aos fantoches, da rapinagem árabe e africana . - E quem
sustenta estes que querem tomar o poder? Oposição na Guiné Equatorial acusa CPLP de ter “vendido”
entrada .
Estive em Malabo e em Bata uma
semana - Em Julho do
ano passado, 2017 - Andei por onde quis
e me apeteceu; usei a Internet à vontade e sem restrições - Não vi gente a
pedir nas ruas nem barracas Mas vi gente sorridente e Feliz - - Sei que há
noticias regularmente com essa história dos direitos humanos - ;Mas porque não
se atiram aos ditadores orientais e andam com eles ao colo e até pedir-lhes
dinheiro emprestado?
Os EUA – País dos paladinos das liberdades, têm o pior índice de pobreza dos países ricos…46% da populaçãoestá abaixo da linha da pobreza dos EUA
– Os milhões que dormem nas ruas ao frio, ao abandono, à fome, são livres,
podem até gritar à vontade Mas se precisarem de assistência social o
capitalismo não lhes acode
Fernando Pó - 1771 |
De salientar que, a Guiné Equatorial, as Ilhas Seychelles e as Maurícias estão em alta na lista de países africanos pelo PIB per capita. A Guiné Equatorial é um país localizado na África Central, com uma população de 1.222.245 habitantes, cobrindo apenas cerca de 28 mil km quadrados – Constituído pelo enclave continental do Rio Muni e por cinco ilhas, sendo a maior de todas, Bioko (ex-Fernando Pó), com a sua capital de Malabo.
O
território continental, com Bata, a cidade mais moderna de África, está rodeado
pelo Gabão, Nigéria e Camarões, países, essencialmente muçulmanos, com os
quais, no entanto, tem mantido boas relações de vizinhança, e prova-o a recente
visita do
presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo,
que felicitou o governo, presidido por S. E. Obiang Nguema Mbasogo, pelo grau de
progresso http://www.guineaecuatorialpress.com/noticia.php?id=10759
Mas a sua população, tal como S. Tomé e Príncipe, é maioritariamente
católica, pelo que as celebrações da quadra natalícia, ocupam a agenda dos
principais eventos.
1771 - Ano Bom |
Três séculos, possessão
portuguesa, que o tratado de El Pardo separou contra a vontade do povo nativo: “convocando
o Capitão Mor da sobredita Ilha, e alguns negros mais principaes, lhe propus as
ordens de Sua Mag, dizendo lhes hera preciso jurarem obediencia a El Rey
Catholico, me responderão que não, e que elles não conheciao senão a El Rey de
Portugal, e que do de Espanha nunca ouvirão falar; ao que se sseguio hum motim
geral de Homens e/ Mulheres” – Mais à frente, outros pormenores de um dos países
mais tranquilos e pacíficos de África, pese a verborreia odiosa orquestrada pela
cobiça do liberalismo selvagem
Embaixada
Guiné Equatorial: Meio século de independência
por Revista
Business Portugal · 10 Dezembro, 2018 - Vale a pena ler a entrevista
A
Guiné Equatorial comemorou 50 anos de independência face à colonização de
Espanha. Tito Mba Ada, embaixador da Guiné Equatorial em Portugal, considera
que o país tem tido um percurso positivo, marcado pela superação e instalação
de uma democracia sem convulsões, onde prevalecem os direitos e liberdades
individuais da população. Em entrevista à revista Business Portugal, abordamos
a comemoração do cinquentenário, o estado da economia nacional, assim como os
principais desafios para o futuro do país. http://revistabusinessportugal.pt/embaixada-guine-equatorial-meio-seculo-de-independencia/
E TAMBÉM RECORDAR ALGUNS EXCERTOS DA INTERESSANTE ENTREVISTA QUE, O ano passado, o Embaixador Tito Mba Ada, concedeu ao mesmo magazine.
A MISSÃO DA GUINÉ-EQUATORIAL JUNTO DA CPLP - “Portugal é uma prioridade para a Guiné Equatorial” – Este o título da interessantíssima, entrevista que concedeu à revista Businiss e que teve honras de destaque especial na capa e que tomo a liberdade de aqui transcrever .com o texto acompanhada de algumas fotos e vídeos de minha autoria e excertos de artigos anteriores
A MISSÃO DA GUINÉ-EQUATORIAL JUNTO DA CPLP - “Portugal é uma prioridade para a Guiné Equatorial” – Este o título da interessantíssima, entrevista que concedeu à revista Businiss e que teve honras de destaque especial na capa e que tomo a liberdade de aqui transcrever .com o texto acompanhada de algumas fotos e vídeos de minha autoria e excertos de artigos anteriores
A Guiné Equatorial foi o último país a
integrar a CPLP. Descobertos por um navegador português, consideram que esta
integração foi um “regresso a casa”. Saiba mais sobre este país e o que pode
representar para a lusofonia e para o mundo com Tito Mba Ada, embaixador da
Guiné Equatorial em Portugal.
Businiss
A Guiné Equatorial é um país de cerca de um milhão de habitantes.
Conte-nos um pouco mais sobre o país e as suas principais atividades
económicas
.
Tito Mba Ada A Guiné Equatorial é um pequeno país em extensão, mas com grandes ambições. Está geograficamente situada na África Central, por baixo do Equador. Temos fronteiras terrestres com os Camarões e Gabão e fronteiras marítimas com a Nigéria e São Tomé e Príncipe. É um país suis generis porque nele convivem pacificamente vários grupos étnicos. A Guiné Equatorial é um epicentro pois, para além dos seus grupos nativos, recebe cidadãos de vários países africanos e europeus. É, portanto, um país muito pacífico. A Guiné Equatorial conta, atualmente, com ligações aéreas das principais companhias mundiais, estando ligada a todo o mundo. Embora tenha sido considerada, até aos anos 90, como um dos países mais pobres do continente africano, a Guiné Equatorial, graças à descoberta dos seus recursos naturais e às decisões acertadas dos dirigentes, ocupa hoje um lugar privilegiado no contexto do mundo.
É um país que deixou de ser apenas recetor de cooperação externa e
passou a ser ele mesmo um grande contribuidor de cooperação mundial. No dia 4
de dezembro, o governo da Guiné Equatorial entregou um importante prémio
Unesco, posto à disposição da comunidade internacional, que premeia a
investigação em ciências naturais. Este ano foi especial, já que o vencedor foi
um investigador português da Universidade do Minho, Rui Luís Gonçalves dos
Reis. Além disso, a Guiné Equatorial está a fazer um grande contributo para a
investigação em áreas como a malária e ébola. Não somos um país com muitos
recursos, mas partilhamos os poucos que temos com a comunidade internacional.
Fruto desse esforço na cooperação, a Guiné Equatorial vai ocupar, a partir de 1
de janeiro de 2018, o seu assento como membro não permanente no Conselho de
Segurança das Nações Unidas. Economicamente é o terceiro maior produtor de
petróleo de África e é o sexto país africano a tornar-se membro da OPEP. Além
do petróleo e do gás, também tem boa madeira, um mar imenso e uma terra fértil.
Esta é a Guiné Equatorial.
Tito Mba Ada -A Guiné Equatorial tornou-se oficialmente
membro da CPLP na cimeira de Díli. Digo oficialmente porque a Guiné Equatorial
foi descoberta por um cidadão português, Fernando Pó. Já nascemos lusófonos.
Temos uma relação antiga com o mundo lusófono, uma relação bilateral direta com
Portugal, portanto a entrada oficial na CPLP é simplesmente para nós um
regresso a casa. Somos lusófonos e esse é um direito que ninguém pode mudar. A
integração na comunidade também foi reforçada pelas excelentes relações de
amizade e de cooperação que a Guiné Equatorial mantém com cada um dos
estados-membros da CPLP.
Com São Tomé e Príncipe temos históricas relações de amizade; com o Brasil temos assinado acordos de cooperação em vários domínios; Angola é um país irmão, tal como a Guiné-Bissau e Cabo Verde, com quem mantemos uma cooperação magnífica. O país que estava mais longe era Timor, mas a Guiné Equatorial conseguiu mobilizar várias visitas de estado entre os dois países para que possa haver uma cooperação mútua. Estes são sinais de que a Guiné Equatorial nasceu lusófona, é lusófona e continuará a ser um país membro de pleno direito da CPLP. É claro que por razões óbvias da colonização passamos a pertencer, na área política, a Espanha. Recebemos de Espanha muita cultura. O importante é celebrar esse triângulo com muitas potencialidades culturais, económicas e políticas, cujo epicentro é a Guiné Equatorial. Em África, somo o único país com três línguas oficiais: espanhol, francês e português, além de outras línguas nacionais. Um cidadão da Guiné Equatorial fala no mínimo quatro idiomas. É uma grande potencialidade.
Businiss -A cooperação com Portugal já se
fazia em áreas como a educação e a promoção da língua portuguesa. Que
iniciativas foram desenvolvidas em prol destes dois temas?
Tito Mba Ada -Com Portugal precisamos de reforçar ainda
mais a cooperação ao nível do ensino. A formação do capital humano é um dos
principais objetivos do meu governo e cremos que Portugal tem boas condições
para ajudar a Guiné Equatorial. É sabido que ninguém pode falar uma língua não
materna em dois dias. A Guiné Equatorial integrou-se voluntariamente na CPLP e
tomou a decisão de assumir a língua portuguesa como terceira língua oficial.
Esta decisão está-se a implementar com determinação. O governo já está a
cumprir a parte que lhe corresponde: já a declarou como idioma oficial; está a
introduzir a língua nas escolas; os programas informativos da televisão e da
rádio estão a ser transmitidos em português; a Universidade Nacional da Guiné
Equatorial tem aulas em português; os políticos, começando pelo Presidente da
República, estão a fazer os seus discursos em português. O país está a
desenvolver esforços consideráveis para ser um difusor da língua portuguesa
nessa parte do mundo, mas para isso precisamos da cooperação dos
estados-membros. Estamos a tentar criar bolsas de estudo para os jovens, que
são a garantia da integração, para que possam vir a Portugal estudar e falar
com os seus homólogos o mesmo idioma.
O setor agroalimentar, das pescas e da
pequena indústria seriam setores a desenvolver, também com a cooperação
portuguesa. Os empresários portugueses já estão alertados para o investimento
na Guiné Equatorial? A Guiné Equatorial tem um programa de desenvolvimento que
foi desenhado quando o país desenvolveu os recursos petrolíferos. O governo,
tendo em conta as experiências do petróleo em diferentes países, convocou uma
cimeira nacional e convidou parceiros bilaterais para ajudar a Guiné Equatorial
a refletir sobre como gerir os recursos. Esta cimeira resultou num programa de
desenvolvimento a realizar em etapas: a primeira etapa, que já terminou,
prendia-se com a criação de infraestruturas. Não tínhamos estradas, não
tínhamos um aeroporto condigno. Hoje temos cinco. Ainda há muito a fazer, mas
estamos contentes com as infraestruturas criadas. A segunda fase destina-se a
evitar a dependência do setor petrolífero. Queremos a diversificação da
economia e, para isso, temos que criar novas fontes de crescimento. As
prioridades são os setores marítimo e agroalimentar, nos quais Portugal também
pode retirar vantagens. Portugal tem muita experiência nessas áreas e queremos
que colabore e faça negócios na Guiné Equatorial. Acreditamos que os
empresários portugueses já podem avançar para aproveitar as oportunidades que
oferece este país.
Businiss - Em termos da entrada no país,
que exigências são feitas para se entrar legalmente na Guiné Equatorial?
Tito Mba Ada -Em diplomacia, impera a reciprocidade. A
Guiné Equatorial já tem instalada uma missão diplomática em Portugal que está a
oferecer serviços de todo o tipo aos cidadãos portugueses e aos cidadãos da
Guiné Equatorial que residam em Portugal. Para obter o visto é simples, basta
ter o passaporte válido, o boletim de vacinação internacional atualizado, o
certificado de registo criminal e um seguro de viagem. Gostaríamos que Portugal
também prestasse este mesmo apoio aos equato-guineenses. Infelizmente, a missão
diplomática portuguesa na Guiné Equatorial ainda não pode conceder vistos, o
que dificulta o programa de cooperação entre os dois países, o processo de
integração e a livre circulação de pessoas.
Businiss -Podemos dizer que a Guiné
Equatorial é um país seguro?
Tito Mba Ada -Sim. A questão da segurança é uma
prioridade para o meu governo. Um país que não tem paz é um país que não tem
desenvolvimento. Fruto dessa estabilidade, a Guiné Equatorial, nos últimos
anos, converteu-se no epicentro de grandes eventos internacionais. Organizámos
a Cimeira da União, os Jogos Africanos, a cimeira com a União Europeia, a
cimeira com os Países Árabes, a Cimeira ACP (Países de África, Caraíbas e
Pacífico). Se não houvesse garantia de paz e estabilidade, esse tipo de eventos
não se realizaria na Guiné Equatorial.
Businiss - O turismo é uma atividade que
já se destaca na economia da Guiné Equatorial? Já existem infraestruturas para
corresponder à procura?
Recebido pelo Secretário-Geral do PDGE |
Jorge Marques com o Embaixador Tito Mba Ada
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Businiss -Para terminar, e visto que
estamos no final de 2017, gostaria de deixar uma mensagem aos nossos leitores?
Tito Mba Ada -Neste mês de natal gostaria de agradecer a
todos os empresários que estão a explorar o mercado da Guiné Equatorial e,
sobretudo, gostaria de deixar uma palavra de encorajamento, para que continuem
a viajar para Guiné Equatorial. Gostaria também de dizer aos meus compatriotas
para que aproveitem as oportunidades que têm ao estar em Portugal. Quero
agradecer também aos portugueses, ao presidente Marcelo Rebelo de Sousa e ao
Governo de Portugal por me abrir as portas. Portugal é uma prioridade para
Guiné Equatorial e sentimo-nos aqui como em casa. - Extraído de http://revistabusinessportugal.pt/missao-da-guine-equatorial-junto-da-cplp-portugal-e-uma-prioridade-para-a-guine-equatorial/
EMBAIXADOR TIO MABA ADA - UM APAIXONADO PELO FADO E POR PORTUGAL - TRATA-SE DOS UM DOS MAIS DISTINTOS DIPLOMÁTICAS DA GUINÉ EQUATORIAL - Promovido a conselheiro, no 6º congresso do PDGE, no qual tive a honra e o prazer de estar presente - entrevista, que gentilmente e concedeu em Bata, em Julho passado, disse-nos que, “Portugal é um dos países que beneficiou da integração da Guiné Equatorial na CPLP, em termos de negócios”. “Temos muitas ligações antigas com Portugal, a Comunidade é uma prioridade para a Guiné Equatorial e queremos que todos os dias venham portugueses a conhecer este belo pais.
Jorge Marques com o Embaixador Tito Mba Ada
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“Cremos
que muitos portugueses não conhecem a Guiné Equatorial. Têm que vir
conhecer a Guiné Equatorial, investir na Guiné Equatorial, conhecer os
guineenses, e trabalhar juntos, porque juntos somos mais fortes e
competitivos” – Declarou-me, o Embaixador Tito Mba Ada, numa honrosa e
interessante entrevista, que me concedeu no Centro de Conferências de
Ngolo, em Bata, no encerramento do VI Congresso Ordinário do Partido
Nacional Democrático da Guiné Equatorial, que decorreu, na primeira semana de julho, em ambiente de calorosa e significativa participação, com transmissões diretas da televisão nacional e das várias cadeias estrangeiras, sob o Lema A Renovação Continuidade
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