Jorge Trabulo Marques - Jornalista e foto jornalista

Se
as águias tivessem levantado um pouco asa, o empate até lhes encaixava que nem
uma luva mas ainda há 14 jornadas por disputar e nenhuma equipa pode, entretanto, deitar foguetes antes da festa
Não
assistimos ao jogo nem o vimos pela televisão. Mesmo assim, depois dos 90
minutos, não faltaram imagens e comentários nas televisões e crónicas na
imprensa, até à saturação.
Deixamos-lhe
aqui as dos presidentes das duas equipas, bem como as do tão desejado momento de glória, que fomos buscar aos nossos
milhares de registos fotográficos, que parecem vir mesmo a talhe de foice – E,
já agora, um breve ecerto do que diz a especialidade:
Primeiro um penálti de Ferro, por mão na bola, que Telles
converteu. Minutos depois, os centrais do Benfica em xeque: Marega ganhou a
Ferro, que sentiu muitas dificuldades em travar a velocidade e poderio
físico do maliano, e cruzou para Rúben Dias fazer autogolo
O FC Porto mostrou mais. No meio-campo
teve Otávio, desequilibrador e com garra, Uribe, pendular, e sobretudo Sérgio
Oliveira, sempre ligado em cada disputa e pronto a disparar a sua meia
distância temível, que acabou por fazer o seu melhor jogo da época. Houve
também Corona, apesar de muito recuado, e Díaz. Os reis dos túneis. Artistas de
serviço, que mesmo com a partida a ferro e fogo faziam por recordar como o
futebol também é arte. https://maisfutebol.iol.pt/classico/liga/fc-porto-benfica-3-2-cronica
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